(cap.17) •

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VINNIE HACKER

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VINNIE HACKER

Eu acordei calmo, Claro... Depois de trancar a garota na biblioteca...

Mas já a tirei de lá.

(...)

Porra eu preciso socar a cara de alguém...

E a primeira coisa que penso quando aceitei a maldita proposta de Merie para fazer aquela merda de gincana.

Porra de negócio infantil..

Tive que pedir algo em troca. Eu pediria outra coisa, Mais fui bonzinho.

Apenas uma massagem, vou precisar quando sair daqui...

Olho o maldito afrontoso a minha frente, filha de uma puta.

— você já ganhou caralho, me deixa em paz _fala levantando._

— eu quero brincar... _sorrio._

— seu doente de merda... _sussurra._

Oque esse filha de uma cadela falou?

— repete.

— você ouviu!

— se você for homem você vai repetir essa porra olhando nos meus olhos!

& SEU DOENTE DO CARALHO! maníaco filha da puta! _largo a faca no chão e ando em sua direção, dou um soco forte em seu nariz._

Tão forte que eu pude ouvir a porra do nariz se despedaçando.

— sou doente?! Sou pra caralho! _ desviro socos em seu rosto._ revida seu filha da puta! Anda!

Qual a graça de bater em algo que não consegue se defender?

— seu porra do caralho! Anda porra! _dou mais um soco, vendo o filha da puta inconsciente._

Levanto.

Vou terminar o trabalho...

Chuto as costelas do maldito. Eu podia ouvir as pessoas gritando, mas não de medo. Elas queriam ver aquilo.

Me abaixo perto do arrombado e vejo seu rosto sangrando. Agarro em seus cabelos, e dou um pequeno sorriso antes de bater com força sua cabeça no chão. Logo fazendo o sangue escorrer pelo chão da quadra de basquete.

Me levanto e caminho até minha faca, a guardando no bolso.

Me viro e me preparando para sair quando olho na direção de Merie.

Inferno...

A garota estava com os olhos cheios de lágrimas enquanto olhava para o corpo do cara. Que provavelmente iria morrer daqui as uns cinco minutos caso ninguém fosse o ajudar.

𝑭𝑼́𝑻𝑰𝑳 - 𝒜𝓇𝓂ℯ𝒹 𝒟ℯ𝓋𝒾𝓁𝓈Onde histórias criam vida. Descubra agora