(Tomioka pov)
Sabe, acabei de chegar de uma missão e estou um pouco cansado, mesmo assim ainda tenho coisa para fazer. Eu chamei um táxi e mandei uma foto para a Shinobu para ela saber que eu já to dentro do carro.
Depois daquele acontecimento eu simplesmente me sinto, a cada movimento me sinto como se eu estivesse sendo observado por alguém, essa sensação é tão ruim, difícil de descrever.
Enquanto eu estava na quela situação, eu ouvi a voz de muzan, o mesmo falava para mim que eu continuava sendo o filho dele já que ninguém iria aceita um aberração no mundo, um monstro...
Essa palavra fica ecoando na minha cabeça chega dói de tanto ouvi-las, não é só isso me incomoda, mas sim o fato de que muzan, no meu próximo descontrole pode simplesmente me ter na palma de sua mão. Eu não quero segui ordens daquele cara.
Não quero me torna uma máquina assassina que não tem controle sedento por sangue, pois hoje em dia eu estou bem, tenho meus amigos, pelo menos eu acho que está tudo bem.
-Vai ser pix, dinheiro ou vai na bala?
Falou o motorista que tinha puxado uma pistola e apontando para tomioka.
-Bom, será na bala mesmo, já que não pretendo lhe deixar sair daqui sem me falar a onde esta o yasuhiko.
Disse tomioka retirando um revolve da cintura encarando o motorista com um olhar sério. O motorista soltou uma risada.
-Realmente vcs são rápidos em receber informações, vc mal mexeu no celular e já soube do sequestro de seu amigo. Quem lhe avisou?
(Empresa shinazugawa: minutos depois do giyuu entra no carro)
(Hana pov)
yasuhiko foi sequestrado a algumas horas e estou com a cabeça a mil. Eu tenho a esperança, não, eu tenho a certeza de que yasuhiko está bem.
Peguei meu celular e tentei ligar para shinobu, mas a mesma não me atendia. Mandei uma grande quantidade de mensagens para a de pontas roxas explicando a situação, quando ela me respondeu, me repreendeu por não ter avisado nada antes,com antecedência.
Shinobu me avisou que iria informa a situação para giyuu, juntamente com a foto de um suspeito, por pura coincidência, o suspeito é um taxista.
(Carro do suspeito: Momento atual)
-Digamos que foi uma pessoa de extrema importância, com alto conhecimento, totalmente diferente de você-Falou tomioka apontando o revólver para o taxista
O taxista se segurava o máximo para não rir, giyuu não achava nem um pouco de graça nessa situação, enquanto apontava o revólver para o indivíduo, tomioka se continha para não atirar no taxista e perder uma grande pista sobre seu amigo.
-essa é uma situação engraçada-disse o taxista enquanto encarava o rosto de tomioka-Mas sabe, eu sou um homem de negócios e bastante ocupado. Não quero perde mais meu tempo com um espião meia-boca que nem você tomioka giyuu, experimento,código:760089.
Ao ouvir isso, ao escutar essas palavras, fizeram que giyuu sentisse um arrepio percorre sobre sua espinha, um aperto tomou conta de seu peito e suas mãos começaram a tremer.
-C-como, como você sabe sobre isso?- tomioka gaguejou, a expressão de confusão e medo eram visíveis em seu rosto.
O silêncio tomou conta do taxi, as mãos trêmulas de giyuu ainda seguravam o revólver, o taxista continuava a olhar diretamente para tomioka.
Um sorriso se formou no rosto do indivíduo, mas era um sorriso de alívio, um sorriso tão genuíno e também de alegria.
-É tão bom saber que você está a salvo, foi criado, ensinado por alguém experimento 760089, tomioka giyuu- O taxista falou largando a pistola no banco ao lado- Eu sei onde seu amigo está, não irei exitar em lhe dá às informações necessárias para chegar até ele, eu creio que depois disso irei ser acusado de traição, a penalidade será a morte. Mas tudo irá valer apena, eu dei uma péssima primeira impressão e você deve está certamente duvidando de tudo que eu estou lhe dizendo agora.
O indivíduo começou a derramar algumas lágrimas que rapidamente foram limpas, ele continuava a olhar no rosto de giyuu, passando uma sensação que é difícil de descrever.
-eu posso morrer, mas irei morrer feliz em lhe vê mais uma vez, mesmo que, provavelmente seja a última. Eu creio que você ainda tem muito a viver, meu objetivo era lhe matar, não nego isso, era algo óbvio, mas eu não consigo, não por ser fraco, mas porque eu ainda tenho um coração e não iria conseguir matar algo que eu ajudei a criar, que tentei ajudar, que cuidava e alimentava para tentar mante-lo vivo. Não me arrependo de nada. Agora saia daqui giyuu, saia, pegue esse papel e salve seu amigo.
Giyuu piscava algumas vezes, o de olhos azuis não conseguia se lembrar do taxista, mesmo assim pegou o papel e saiu do carro. Nesse momento o taxista deu uma última olhada em tomioka.
-Leve alguém contigo, não sei exatamente oq você ou vocês podem encontrar nesse endereço, mas eu garanto uma coisa giyuu, seu amigo está a salvo.
Foi a última coisa dita pela taxista pois o mesmo deu partida no carro, acelerando e saindo do local com uma velocidade considerável.
-Não sei e não lembro quem é você, mesmo que tenha matado muitos, que é bem provável, tenha feito a pior das coisas, eu agradeço por ter ajudado- Giyuu falou em sussurro, retirando seu celular do bolso começou a ligar para shinobu.
Enquanto giyuu corria do local, o mesmo passava as informações do endereço para shinobu. As de pontas roxas escutava atentamente cada detalhe.
De longe a Mitsuri escutava, com apenas um balançar de cabeça da kocho, Mitsuri tinha entendido o recado e saiu da sala para chamar os demais. Tomioka queria reforços.
(Continua)
Olá, o capítulo foi bem curtinho, sinto muito por isso, afinal faz muito tempo que eu não brotava.
Creio que o próximo capítulo possa ser melhor.
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Meu querido espião (2) (Sanegiyuu)
Fanficdepois de tantos acontecimentos, finalmente chegou a hora.....