𝟭𝟭. ligações de alma

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ᜒ໊⁞ᩡ ֵ،ׁ 🧺 point of view GABI

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AS COISAS SAÍRAM FORA DO meu controle. Eu e Chico não conseguíamos nos largar. Estávamos nos beijando a alguns minutos, as suas mãos passeavam pelo meu corpo assim como sua língua no meu pescoço, e eu não aguentava mais de tanta excitação que estava sentindo. Tenho quase certeza que Chico também não aguentava, a sua respiração descontrolada entregava isso.

—— Vamo lá pra cima. Beltrão tem um quarto disponível. ele diz no meu ouvido.

—— Se der problema vai sobrar pra você. digo apontando o dedo no seu rosto.

—— Nunca deu. ele fala com um sorriso malicioso no rosto. Contraio as sobrancelhas e dou um tapa no seu braço, que reclamou rindo. —— 'Tô gastando. e dá um beijo no meu pescoço.

Reviro os olhos e sigo ele que subiu as escadas de acesso para o segundo andar. Olho para trás e me certifico de que não havia ninguém vendo. Andamos até ao fundo do corredor e chegamos ao último quarto. Um quarto branco simples e sem muita coisa, provavelmente de hóspedes.

Chico empurra a porta do quarto com uma certa força, trancando a mesma atrás de si. Ele sorri para mim e volta a agarrar minha cintura, unindo nossos lábios mais uma vez, num beijo intenso.

Arranho a sua nuca com a ponta das minhas unhas, fazendo com que ele pare de me beijar para dar um sorriso. Aproveito a deixa para empurrar-lo para cima da cama. Chico se senta na ponta e eu subo para o seu colo, ficando de frente para ele e com uma perna de cada lado. Ele não hesita em dar leves apertões na minha bunda, o que me deixa mais maluca ainda. Em pouco tempo, já começo a sentir uma pequena ereção surgir embaixo de mim, e noto que estava marcado na sua calça. Faço peso com o meu quadril para baixo, roçando nossas partes íntimas.

Nossos beijos eram desesperados, eufóricos, um desejo que nenhum dos dois sabia que estava acumulado. As marcas nos nossos pescoços já eram visíveis, confirmando todo esse desejo. Não havia como negar agora.

Chico foi se deitando para trás na cama e eu fui junto, me debruçando sobre o seu corpo. Tiro o meu cropped ficando apenas de sutiã. Posso dizer que Chico gostou do que viu pelo sorriso maroto que se abriu no seu rosto. Com uma certa agilidade, ele colocou as mãos nas minhas costas e desapertou o fecho da peça que cobria meus seios, deixando-os totalmente expostos. Entre os beijos, fiz um esforço para tirar a sua camiseta, aumentando o contacto das nossas peles.

Ele tira as mãos de cima dos meus peitos e segura na minha cintura, me virando e me deitando no colchão da cama. Essa era uma das coisas que eu admirava nele, a sua masculinidade. O facto dele ser forte o suficiente para me virar na cama sem eu ter que mexer um dedo.

Chico agora fica por cima de mim, apoiado sobre seus braços que faziam força sob o colchão. Ele começa a descer os beijos que estavam na minha boca para o meu pescoço, colo, até chegar nos peitos e depositar a sua atenção ali. Me fazendo arrepiar, Chico morde o bico do meu mamilo com um sorriso no rosto, e faz círculos com a sua língua em volta dele. Enquanto fazia isso num, no outro, apalpava-o com a mão. E vice-versa.

𝗼𝗯𝗹𝗶́𝘃𝗶𝗼, chico moedasOnde histórias criam vida. Descubra agora