𝟭𝟵. mania de você

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ᜒ໊⁞ᩡ ֵ،ׁ 🧺 point of view GABI

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PARO O CARRO DENTRO da garagem da casa de Chico, onde estava escuro e perfeito para o que queríamos fazer.

Num gesto rápido, passei para o banco de passageiro, ficando sentada no colo dele, com uma perna de cada lado. Chico sorri e se aproxima com uma mão no meu rosto para me beijar.

O beijo foi se intensificando cada e cada vez mais, ao ponto de ficarmos tão ofegantes que tivemos que parar para respirar. Como que é possível sentir assim tanta saudade de uma pessoa em tão pouco tempo? Parecia que não estávamos juntos há meses, anos, décadas. Mas na verdade foram apenas dois dias, o suficiente para meu coração - e minha larissinha - sentirem a sua falta.

Sua mão desce para a barra da minha blusa e ele olha para mim, como se estivesse pedindo permissão para tocar ali.

—— Agora já pode. dou a permissão e ele sorri e coloca uma mão por dentro da blusa, alcançando os meus peitos.

Ele começa por fazer movimentos suaves na região, apertando e massajando a área, que me excitava. Encosto meu rosto na curvatura do seu pescoço e deixo escapar alguns gemidos da minha boca. Pouco depois, minha blusa já estava no banco de trás do carro, bem como a blusa da Balenciaga de Chico.

—— Porque não respondeu minhas mensagens? ele pergunta a medida que remove o sutiã do meu corpo, num tom ofegante devido à falta de ar de ambos.

—— 'Tá perguntando isso agora porquê? Não é hora pra isso. respondo fugindo do assunto. Seguro seu rosto com minhas mãos e início um beijo lento. 

—— Quero saber. Não foge da pergunta Gabi. Chico se afasta do beijo e me encara com aqueles olhos. Sim, esses mesmo. A sua iris tão escura e dilatada que era difícil de distinguir do resto do olho.

—— Agora não. Podemos conversar sobre isso depois? pergunto frustada, já que o beijo foi interrompido, e me inclino para começar outro, mas Chico não colabora.

—— Não, não podemos. ele responde um pouco chateado, eu reviro os olhos. —— Eu me humilho por ti, me preocupo, e tu parece que não...

—— Cala a boca.

Chico já estava falando demais, e eu não estava apta para ter aquela conversa agora - ainda mais sem sutiã e em cima do seu colo - então antes mesmo que ele acabasse a sua fala, segurei na sua nuca, o imobilizando, e o beijei. E por incrível que pareça, dessa vez ele não se afastou.

Começo a rebolar devagar no seu colo, o que fez seu volume subir, enquanto nos beijávamos lentamente. Sua boca desce para o meu pescoço e colo, onde ele deposita alguns beijos e mordidas ali, que com certeza iriam ficar marcadas depois, mas no momento não me importava.

𝗼𝗯𝗹𝗶́𝘃𝗶𝗼, chico moedasOnde histórias criam vida. Descubra agora