Tradição

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O Jungkook era dedicado a entrar no mundinho do Taehyung

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O Jungkook era dedicado a entrar no mundinho do Taehyung.

Existia coisas que ele jamais acharia graça antes do Taehyung, que agora eram as coisas mais hilárias ditas pro alguém.

A piada do pintinho sem cu foi contada de novo, dessa vez o Kim contou ao Seokjin que ficou com a mesma cara que o Jungkook fez da primeira vez, porém, dessa vez o Jeon sorriu junto do Taehyung, se deleitando do momento descontraído dentro da delegacia.

Com certeza o trabalho ficava mais tranquilo, ele resolvia coisas internas e o Taehyung ficava encarregado de coisas menores.

Claro que as operações estavam mais calmas ultimamente, menos pressão em cima deles, poucos malucos fazendo reféns ou com bombas.

Estava tudo pacífico demais.

O Taehyung não era muito diferente, ele fazia coisas pra entrar no mundo do Jungkook, como golfe, oque ele definitivamente não era bom, mas o Jeon elogiava as tacadas dele, as bolas sempre voavam longe, o mais novo não sabia bater devagar, sempre precisava da ajuda do Capitão pra lhe instruir.

E era divertido demais.

Quando percebeu que tinha sentimentos pelo Capitão, o Taehyung imaginou que sofreria bem mais, que por ser seu primeiro caso de verdade ele seria mais imaturo e que o Jungkook o magoaria muito, que ele fosse rude e ignorante, que ele não quisesse uma família com o Taehyung e que ele escondesse o lance deles até mesmo das pessoas próximas.

Mas ele estava equivocado, o Jungkook sempre lhe apresentava dizendo que estavam juntos, desde o primeiro rolê, ele aumentava o tom de voz quando estava muito irritado mas não intimidava o Taehyung, não era violento nas palavras ou ações, ele já tinha deixado claro que queria filhos, no plural, e o Taehyung teve certeza que ele ia ser um bom pai só pelas interações dele com o sobrinho.

Mesmo que poucas vezes visse o Tio, João Guilherme não escondia o apego, o carinho e a vontade de tá perto dele, aquilo encantava o Taehyung.




Agora, davam beijinhos meigos na porta da casa do Taehyung.

— que horas você chega amanhã ? — ele perguntou baixinho.

Os lábios estavam vermelhos e inchados, trabalho feito pelo Jeon, que não desgrudou os lábios nem por um segundo desde que pediu pro Tae acompanhar ele até a porta.

Ele não podia dormir ali de novo, precisava fazer umas coisas agora de noite e de manhã.

— antes do almoço, eu te ligo — começou a cheirar o pescoço do mais novo.

Comandate Jeon  • TAEKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora