Lena Luthor, uma professora renomada em National City, navega pelas águas turbulentas de sua vida pessoal e profissional. Enquanto luta para manter o equilíbrio após o fim de seu casamento, Lena se depara com a chegada de uma nova estudante. Essa no...
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S/N P.O.V
Estava em casa, já havia se passado duas semanas deis de que eu havia me mudado para essa nova escola, e por enquanto, as coisas iam bem, tirando o fato de que minhas notas em Física estavam horríveis, não me julguem, matérias de exatas nunca foi o meu forte. Meu pai, disse que tentaria dar um jeito para que eu conseguisse recuperar minhas notas. Estava em meu quarto, amanhã seria o dia do teste para as líderes de torcida, e como planejei, havia ensaiado durante essas duas semanas juntos de Mia.
Estava nervosa, apesar de já ter feito testes parecidos, ainda sim dava aquele frio na barriga e o medo de algo imprevisto acontecer. O teste seria fora do horário de aula, ou seja, quando todas as aulas acabassem. Mia e o pessoal disse que ficariam até mais tarde pra me dar apoio, e agradeci por aquilo. Com o tempo eles se tornaram meus amigos também.
Meu pai não estava em casa, aparentemente ele estava saindo com uma colega de trabalho, que ele afirmou ser muito carismática e uma boa pessoa, se ele estava feliz com ela, eu também estava.
Quando decidi sair do meu quarto, já se passava das 20:00 da noite, podia escutar o barulho do portão da garagem se abrindo e o barulho do carro. Sai do cômodo onde estava e fui até a porta da cozinha, que dava acesso a garagem, e lá vejo meu pai saindo do carro, ele tinha um enorme sorriso.
-- Pelo jeito a noite foi boa, não é? -- Pergunto de braços cruzados me encostando na lateral da porta -- E como minha filha! -- Disse pegando seu blazer de dentro do carro -- Ela é incrível querida! -- Disse sorrindo ainda mais -- Da pra ver, só pelo jeito que fala dela! -- Digo rindo do mais velho -- Desse jeito irei ficar com ciúmes de você pai -- Digo fingindo indignação --
O mais velho rio e me olhou com ternura.
-- Você sabe que você é a pessoa mais importante pra mim, não é macaquinha? -- Disse segurando meu rosto com as duas mãos -- Eu sei pai -- Digo aproveitando o carinho -- E você não me chama de macaquinha a muito tempo! Era meu apelido de criança poxa! -- Digo com um falso bico nos lábios -- Eu sei! Eu sei! -- Disse rindo -- Vamos para dentro, está começando a ficar frio aqui fora! --
Quando entramos, o mais velho deu a ideia de fazer o jantar, e eu o ajudei. Além de empresário, meu pai tinha ótimas mãos pra cozinhar. Muitos achavam que ele era sério e rígido, só por conta de seu porto físico e cara séria, mais era o contrário, meu pai era o cara mais manteiga derretida que eu já conheci, ele era sério nas horas certas, Claro! Mas só em raros momentos.
