Garotos ruins trazem o paraíso até você, mas, no meu caso, esse paraíso se tornou um verdadeiro inferno disfarçado de prazer. Me envolvi com Toji Fushiguro, um cretino vagabundo, dez anos mais velho, que fode bem para caralho e some por semanas. Gos...
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Estou tendo um sonho tão vívido e intenso que meu coração acelera e minha respiração torna-se mais rápida e irregular. Solto um gemido, acalorada, me contorcendo em busca de mais prazer e sentindo meu corpo cada vez mais quente.
— Toji... — O gemido sai manhoso dos meus lábios, e meus instintos me despertam, fazendo-me abrir os olhos lentamente.
Afundo minhas mãos nos cabelos do homem que está entre minhas pernas, por baixo da coberta, e me contorço ao sentir seus movimentos por toda minha extensão, sugando toda umidade, explorando cada mísero centímetro. Minhas coxas estão sob o agarro firme e possessivo de seus braços, que mantêm minhas pernas bem abertas para si.
Seus lábios pressionam contra minha boceta e vislumbro pontos escuros quando sua língua desliza habilmente sobre meu clitóris pulsante e dolorido de tanto tesão. Meu cérebro parece estar num misto de choque e prazer, enquanto meu corpo ainda sonolento responde a cada um dos seus estímulos.
Desço a coberta, e ele olha para mim, com os olhos reluzindo desejo e malícia, sabendo exatamente o efeito que está causando em mim. Em seguida, dá um sorriso de canto, sem parar os movimentos contínuos e ritmados em meu clitóris. Filho da mãe!
Como se não bastasse o quão perdida estou, ele leva uma de suas mãos rumo à minha boceta totalmente melada, penetrando apenas um dedo devagar. Me instigando. Me torturando. Me remexo, buscando por mais.
Ele bufa uma risada sem-vergonha, penetrando mais um dedo. Arqueio minhas costas, jogando a cabeça para trás, quando ele sincroniza seus movimentos frenéticos e calculados com a língua em meu clitóris, e os movimentos precisos e insaciáveis de seus dedos. Estou me desmanchando pouco a pouco, sentindo aquela pressão se formar em meu baixo ventre.
— Mais rápido... — Choramingo, em meio a respiração pesada. — Por favor.
Eu não deveria me entregar a isso, no entanto, agora eu só preciso... gozar.
Meu interior pressiona ao redor dos seus dedos e reviro meus olhos lentamente. Meu quadril tremula com força ao mesmo tempo que pressiono minha perna ao redor de sua cabeça. Logo uma sensação deliciosa toma conta de mim, seguida por... OH, MERDA!
— Bom dia, pirralha — diz, subindo em minha direção e distribuindo chupões por meu corpo. Minhas coxas, minha cintura e meus seios certamente ficarão marcados. — Você gosta de acordar com minha boca nessa sua boceta gostosa, não gosta? De gozar antes mesmo de tomar café.
Ele encobre meu corpo com o seu, tomando a pele do meu pescoço com ferocidade. Enlaço minhas pernas ao redor do seu quadril e ele esfrega seu membro duro como uma pedra em mim, como se necessitasse de alívio.
Eu, simplesmente, deveria surtar. Gritar. Ordenar para que saia de cima de mim. Mas sentir o seu calor e seu desejo está me desequilibrando totalmente. Faz um mês, e meu corpo está chamando pelo dele da mesma forma que o dele está clamando pelo meu.
