彡 ೃ🛹 ‧₊𝟎𝟎𝟏:𝓡edescobrindo

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🛹 ׁ꒲𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗢𝗡𝗘,¡𝑹𝒆𝒅𝒊𝒔𝒄𝒐𝒗𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈𝒔!🎖️⨾࿐ྂ

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¡𝑹𝒆𝒅𝒊𝒔𝒄𝒐𝒗𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈𝒔!🎖️⨾࿐ྂ

Melina acompanhou o grupo até a área onde a competição estava prestes a começar, sentindo-se estranhamente conectada com aqueles desconhecidos

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Melina acompanhou o grupo até a área onde a competição estava prestes a começar, sentindo-se estranhamente conectada com aqueles desconhecidos. O ambiente vibrava com a energia dos skatistas e a expectativa do público. Quando Augusto finalmente subiu na rampa, ela percebeu a admiração nos olhos dos amigos dele e entendeu que ele era mais que apenas "gente boa" – ele era talentoso e apaixonado pelo que fazia. Ela havia esquecido como era boa aquela energia vibrante. Ela viu a determinação dos amigos torcendo para o competidor, viu o público se agitar cada vez mais a cada manobra que ele executava com tanta calma.

— Sabe o quanto que eu corri para tentar chegar a tempo? — Uma voz ofegante a tira do seus devaneios.

— Você veio a pé? — Melina riu ao ver a situação do irmão.

— Eu perdi o meu skate e tava procurando o seu, ver você aqui foi a última das hipóteses. — Sorriu aliviado.

— Eu empresto, era só me ligar, eu tava com o celular no bolso. — Mostra o aparelho. — Fiz amizades mais rápido que você. — Se gaba voltando o local em que o grupo estava.

— Quem era? — Isabela e Matheus indagam em uníssono.

— Meu irmão. — Sorri orgulhosa. — Eu não sabia que ele ia competir.

— Vamos esperar o Augusto vir, daí a gente acompanha a bateria do seu irmão! — Matheus se anima. — Seu celular não para de tocar, é melhor atender. — Chama a atenção da amiga.

Se afastando do grupo novamente, Melina vê que era uma ligação de sua mãe, o que a fez atender na hora. Certamente seu irmão não ela estava com ele no mesmo local, então foi bom Melina atender de imediato. Após a ligação, a jovem vê um garoto que aparentava ter a sua idade com dificuldades no celular, ao se aproximar, percebeu que era Augusto e que o seu aparelho havia desligado por falta de bateria.

— Se é para fazer uma ligação, pode usar o meu. — Melina oferece o próprio aparelho, chamando atenção dele.

— Não precisa, você nem me conhece. — Lhe oferece um sorriso gentil.

— Mas eu te vi competindo e seus amigos estão a sua procura. — Oferece o aparelho novamente. — Se te conforta, você foi muito bem fazendo as manobras, parecia que você ama mesmo o skateboarding, mas certamente você já ouviu isso, mas é bom escutar novamente. — Sorri enquanto ele aceita o telefone para fazer a ligação, e Melina lhe dá espaço.

Ele retorna o aparelho e, ao invés de se afastar, permanece por perto, como se algo na conversa anterior tivesse despertado sua curiosidade. 

— Muito obrigado. — Agradece a garota. — De verdade, você não sabe o quanto me salvou. — Os dois riem.

— Imagina. — Melina funga o nariz involuntariamente. — No meio desse caos você tem que manter todo mundo informado.

— Foi a Isabela que te chamou para ficar com a gente? — Puxa o assunto enquanto eles fazem o retorno ao grupo. — Ela é a mãe do grupo, eu sou o Augusto, mas eles já devem ter falado com você sobre mim.

— Melina. Eles foram muito gentis comigo. — Os elogia logo após comprimenta-lo melhor. — Você anda de skate a quanto tempo?

— Desde os sete anos. — Ele responde e Melina lhe oferece um sorriso acolhedor. — Como você foi parar aqui?

— Eu tava andando aos arredores quando vi o movimento, e eu descobri que o meu irmão também está competindo. Provavelmente vou ficar um bom tempo aqui. — Ri da própria situação.

— Então vamos torcer para ele. — Sorri orgulhoso.

— Então. — Melina corta o silêncio. — Olimpíadas, você está ansioso? — Questiona olhando-o nos olhos. — Você é craque, hein!

Augusto estudou a mais nova amiga, com seus cabelos castanhos e olhos familiares como os dele, sua entonação de voz tímida querendo fazer amizade e seus olhos animados ao conversar com ele. Mas houve algo que ele achou seu rosto familiar, cogitou a ideia de já vê-la antes.

Eles alcançaram o grupo, que reclamou por chegarem tão tarde, e esperaram Miguel terminar de competir para que finalmente pudessem comemorar.

— Melina, você já participou de algum campeonato grande? — Indaga Augusto.

— Já, mas faz um tempinho. — Sorri simpática. — Mas com o que eu trabalho não deu para continuar.

— Trabalha no que? — A jovem recebe um olhar curioso.

— Faço um pouco de tudo. — Augusto fica confuso, mas não pergunta mais nada. — E você? Faz alguma coisa além do skate? Ou é tipo, lifestyle é o skateboard?

— Um pouco dos dois. — Balança as mãos. — Mas eu tô pensando em fazer Educação Física. — O grupo se movimenta para sair do local, que já havia feito amizade com Miguel e estavam prontos para encontrar algum lugar para comemorar. — Você vem com a gente?

— Eu vou. Mas só porque você me pediu. — Ela enviou-lhe uma piscadela, em resposta, viu suas bochechas se pintarem de carmesim.

O grupo continuou caminhando, rindo e se conhecendo, e cada vez mais, Melina se sentia à vontade com essa nova rotina e com as pessoas que estava conhecendo. Ao chegarem em uma lanchonete simples, mas com uma energia boa, a conversa fluiu naturalmente, com brincadeiras e planos para mais encontros no futuro.

Melina percebeu que, pela primeira vez em muito tempo, estava se permitindo relaxar e aproveitar o momento. Ela olhou para Augusto, que ainda mantinha um leve rubor no rosto, e sentiu uma onda de gratidão por ter encontrado alguém que, de forma inesperada, a estava ajudando a redescobrir o prazer das pequenas coisas.

 Ela olhou para Augusto, que ainda mantinha um leve rubor no rosto, e sentiu uma onda de gratidão por ter encontrado alguém que, de forma inesperada, a estava ajudando a redescobrir o prazer das pequenas coisas

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-prometo que vai melhorar!
-curtam! Comentem oq vcs estão achando, sugestões...
-postando isso em vez de dar atenção a vida acadêmica 👄


𝐏𝐨𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐈𝐧𝐝𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐭𝐢𝐯𝐞𝐢𝐬, Augusto AkioOnde histórias criam vida. Descubra agora