Prólogo

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{Autora}

Como explicar um fato de abandono entre ambos os pais? Bom, S/n foi vítima dele... Com agora seus 23 anos, S/n segue de cabeça erguida, já que, não teve mãe ou pai para ensinar isso a ela, mas teve um tio e o seu amigo para a ensinar. Desde nova, S/n sabia a diferença entre o bem e o mal, pois, foi assim que ela foi criada.

S/n nunca teve amor maternal ou paternal, mas sim o amor fraternal, que é basicamente um amor que não seja dos pais, e sim de outras pessoas de consideração. S/n já sofreu muito, ela conheceu sua mãe, e a viu negar sua própria filha, alegando que ainda não estava pronta para ser mãe.

Desde então, S/n começou a só se importar com Marcus, Mike, Megan e Theresa, eles sim foram sua verdadeira família, junto com o capitão Howard. S/n começou a estudar criminalidade, querendo ser igual seus tios e seu avô de consideração, e foi assim que ela conseguiu, que ela finalmente fez uma escolha certa (de acordo com ela), afinal, ela acha isso importante para chamar a atenção de sua mãe...

???: - Não acha que está muito tempo aqui?- perguntou uma voz masculina para a Crowley.

S/n: - Hã? Ah sim, só estou treinando.- sorriu, ao ver seu tio Marcus.

Marcus: - Que tal irmos para casa descansar um pouco? Mike nos convidou para uma festa.- avisou, indo até a sobrinha.

S/n: - Se a tia Theresa souber....- foi cortada pelo seu tio.

Marcus: - Pelo amor de Deus, não conta pra ela?- implorou.- Você sabe que eu morro de medo dela.

S/n: - Tô zoando, tio.- soltou uma risada, Marcus colocou um braço em seu ombro.- Nós vamos!

Marcus: - Urrou!- comemorou, rebolando a cintura, fazendo a Crowley gargalhar.

S/n: - Pare, isso está ridículo.- avisou, secando as lágrimas que caiam no meio do riso.

Marcus: - Já liga para a ambulância, capitão!- pediu o homem

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Marcus: - Já liga para a ambulância, capitão!- pediu o homem.

Mike: - Que nesse caso é para o Marcus, capitão.- rebateu o outro.

S/n sorri para o Howard, que está ao seu lado negando com a cabeça. S/n está com o celular ligado, gravando a corrida que terá entre Marcus e Mike, foi só ela se distrair que as apostas começaram.

Howard: - Eu aposto R$20,00 reais!- apostou, dando um sorriso malicioso.

S/n: - Eu aposto minha vida que tio Marcus vai perder.- soltou uma risada.

Marcus: - Sério isso, S/n?- perguntou para a garota, que riu ainda mais.- Eu aposto nossa carreira!- os três o olharam assustados.

Mike: - Como assim? Nossa carreira?- questionou o homem.

Marcus: - Se você perder, nós nos aposentamos, mas se eu perder nós continuamos a sermos os Bad Boys.- explicou.

S/n: - Fique tranquilo, capitão Howard, tio Mike nunca iria acei....- foi cortada.

Mike: - Beleza!- S/n e Howard o olharam espantados.- Mas seu eu ganhar, você já sabe, né?

Marcus: - Então vamos!- diz animado, juntando as mãos e as esfregando.

Os dois se ajeitaram, prontos para correr. S/n solta um assobio, mostrando para eles começarem a correr, Mike estava na frente, Marcus falava frases de apoio para si mesmo enquanto Mike ria. Um barulho alto do ronco de uma moto se fez presente, S/n nota uma moto preta esportiva, ela vê a moto parando por um minuto, puxando logo uma AK-47, e depois..... Mike está baleado.

S/n grita com raiva, indo até Mike, tirando sua camisa (ficando somente com um Topper preto) colocando ele aonde Mike fora baleado. S/n se levanta, indo até sua moto, mas é barrada por Howard.

Howard: - Aonde vai?- questionou desesperado.

S/n: - Vou atrás do desgraçado que fez isso!- respondeu com sangue nos olhos.

Sem deixar o capitão responder mais nada, S/n sai com a moto, acelerando bruscamente indo atrás do homem que baleou Mike. Após uns 5 minutos, Armando percebe uma movimentação atrás dele, ele olha pra trás, vendo uma mulher o seguindo.

Armando se encantou por uns minutos, os cabelos dela dançando com o vento, seus olhos (cor) que parecem uma divina arte, sua pele clara/escura/bronzeada. Por um minuto, ele esqueceu que ela queria o matar, que queria arrancar sua cabeça e leiloar como prêmio. Armando acelera a moto, na intenção de despistar a Crowley. Tentativa falha.

S/n acelera mais ainda, ficando ao lado do homem, por um momento Armando desejou a garota, na cabeça do homem só se passava o quão bonita ela é, e o quão que ela se parece um anjo. S/n chuta a moto de Armando, fazendo o mesmo cair no asfalto, ralando os braços e as pernas.

Armando confere se seu capacete preto ainda estava em sua cabeça, confirmado ainda estava. S/n para a moto, indo com sangue nos olhos com um canivete preto e vermelho bem afiado, ela corre até o homem, se colocando em cima dele e tentando o acertar com o canivete.

S/n: - Seu merdinha! Su carajo!- xingou o homem na língua de seu genitor.

Armando: - Estas a me llamamdo de "carajo", hermosa?- perguntou o homem.

S/n: - Cala-te!- ordenou.- Atirou no meu tio, tu hijo de puta!

Armando sentiu seu sangue ferver, quem S/n pensava que era para xingar sua mãe? Armando empurra a garota com força pro chão, escondendo o canivete em seu bolso e prendendo a mulher em baixo de si.

S/n: - Está bravinho só porque eu xinguei a mamãe, queridinho.- sorriu debochada.

Armando: - Simplemente no te golpeo porque eres mujer!- avisou

S/n: - Pelo menos tem educação, né?- zombou, rindo debochadamente.

Armando: - Eu sou educado com quem merece.... Hermosa.- sorriu.

S/n: - No me llamas de "hermosa", su carajo!- reclamou a garota.

S/n empurra Armando para baixo dela, dando um soco em seu estômago, S/n anda até a moto de Armando, o destruindo. Ela sobe na moto e acelera, quando Armando se levanta para ver o estrago em sua moto ele xingou S/n de todos quaisquer nomes de ofensas que existia, esquecendo que ele a desejou momentos antes.

No geral, a moto do homem estava com o metal amassado, alguns arranhões e um pneu furado (que ele não sabia como ela fez isso) e a placa totalmente arrancada. Ele bufou, pegando o canivete, vendo o nome da garota nele, "S/n Burnett Crowley", tudo escrito em prata e em pequenas letrinhas, ele sorriu, vendo uma informação que podia ser usado ao seu favor.

Armando: - Eu vou te achar, Burnett!- reclamou sozinho.

Só Eu e Você! - Armando Aretas x S/n Burnett CrowleyOnde histórias criam vida. Descubra agora