cap 5

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Boa leitura🌷

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Boa leitura🌷.

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- céus querido, você tem noção do quê me faz sentir? - a voz do maior estava baixa por estarem a sós, ainda não conseguia acreditar em nada do que estava acontecendo, tudo ainda o parecia tão irreal..

Kenma retirou as roupas em sua frente sem tirar os olhos dos seus, depois, ele se deitou por vontade própria no colchão erguendo as mãos cruzadas esperando pacientemente para que o seu choque inicial passasse.

Ele permitiu que os seus pulsos fossem algemados e a mordaça colocada em sua boca e kuroo repensou várias vezes se deveria mesmo cobrir aqueles olhos, a forma que ele o encarava com expectativa ao mesmo nível que parecia nervoso o fazia querer continuar o observando.

O vendou. 

E agora, ali estavam. Kuroo sentado sobre os próprios calcanhares tocando lentamente a sua pele com a ponta dos dedos, o tocava com tanto cuidado que parecia ter medo de o quebrar.

Observava cada pedaço de pele totalmente exposto para si, desde os pezinhos apoiados no colchão até as coxas separadas desavergonhadamente em sua frente, a pele rosada de sua vagina, os ossinhos saltados em seu quadril, a barriga magra com músculos levinhos que anos de balé e ginástica (as tentativas falhas que os seus pais tiveram para tentar o fazer ser "feminino") haviam o resultado, os peitinhos sendo apenas uma pequena elevação em seu corpo e os mamilos rosados com a joia dourada e brilhante o deixava nervoso e com uma vontade insana de colocar a boca ali e chupar até que o piercing saísse em sua língua, o pescocinho imaculado e bem marcado, os ombros desenhados, os músculos macios nos braços e até mesmo as suas mãos com os dedos longos e finos.. céus, kuroo sentiu o seu pau endurecer apenas de o observar.

Retirou sua camisa e em seguida as calças de forma lenta, sabia que ele escutava o barulho de suas roupas caindo no chão e não poder ver a cena o deixava nervoso.

A respiração do loirinho estava lenta e quente, a bola em sua boca tinha pequenos buracos para respirar quando não conseguisse mais usar apenas o nariz para aquela tarefa que deveria ser simples.

Mas que com toda a certeza não seria.

Sentiu o colchão ao seu lado afundar, kuroo havia se deitado, sentia a sua pele queimando, tanto de vergonha por estar completamente nu quanto pelo olhar que sabia que recebia de seu amigo/contratante.

Os dedos calejados que anos jogando vôlei o renderam deslisaram suavemente por sua coxa, a respiração quente do maior beijou a sua pele e em seguida os lábios dele estavam em seu corpo, a língua quente e molhada se deliciou em suas coxas subindo de maneira lenta, queria muito fechar as pernas, mas a forma que ele segurou em suas coxas e caiu de boca em sua buceta o fez vibrar.

Kuroo não sentia nojo em rodar a língua em seus lábios e meter o músculo quente em sua entrada, o nariz empinadinho era rudemente pressionado em seu clitóris inchado e molhado, céus, queria muito esmurrar kuroo.

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