The Vanderbilty Academy

Capítulo 8

Cassie

Respiro fundo. Minha mãe não pode ter descoberto do coelho tão rápido. Será que ela pegou nas câmeras? Merda de câmeras noturnas. Ela vai me matar se ela realmente tiver descoberto do Flocos. 

Entro timidamente na sala de minha mãe depois da respirada funda olhada de sempre para a placa de sua porta. Observo a sua expressão facial. 

Ela não parecia tão brava. Ela estava com a cara rígida de sempre dela. 

- Sim, mãe?

- Não almoce hoje. Você vai repor a sua aula de pintura. - Ela diz no tom ríspido de sempre. 

- Mas mãe, eu estou morrendo de fome! Não dá para repor depois do horário das aulas extracurriculares? 

- Não, não dá. Devia ter pensado nisso antes de matar uma aula por causa de um pulguento. 

Flocos ser chamado de pulguento era bem melhor na voz de Chase, que pelo menos não parecia querer ofende-lo de verdade. Eu acho. 

- Mas mãe, eu estou com fome! Se eu não comer eu não vou conseguir pensar direito e...

- Tá tá! - Ela me interrompe. - Depois da sua aula, você tem dez minutos para comer.

Respiro fundo.

- Ok, mãe.

Me assusta o fato de que ela realmente estava querendo que eu não comesse até o final da tarde. 

Saio da sala e vou para a minha aula de reposição de pintura. 

~~~~~~~~~

A professora estava tão animada em perder o seu almoço quanto eu. Enquanto eu finalizava a minha pintura, pensava em quanto o Flocos deveria estar com fome quanto eu. 

O horário que a minha mãe me liberou para almoçar - 10 minutos antes do sinal das aulas extracurriculares começarem- chega e a professora finalmente me libera. 

Vou correndo para o refeitório e paro em frente ao lugar que retiramos a comida. 

Eu estava irritada e cansada e com fome. 

- Senhorita Cassie. Não temos mais salada. Pode comer sem , não pode?- Uma das funcionárias da cozinha diz após eu pedir o dobro de salada.

Eu odeio estar irritada e com fome porque eu ajo com prepotência. Não é justificativa, eu sei, mas eu não consigo me segurar direito.

- Como assim? Sabe quem eu sou? O mínimo que eu quero é uma salada! - Falo alto mas não gritando.

Mas o suficiente para o refeitório silencioso ouvir.

- Perdão, Cassie. - A funcionário se demonstra um pouco assustada. Ótimo. - Posso prepara a salada se preferir.

- Em quanto tempo? - Pergunto mais seca do que queria soar.

- Uns vinte minutos. 

Reviro os olhos. 

- Não tenho 20 minutos. Que droga, me dá sem a saldada mesmo.