Dormiente [Bamon]

Capítulo 32

🚨 AVISO 🚨

O Wattpad resolveu enlouquecer e muda a formatação desse capítulo a cada segundo. Eu tentei de tudo e realmente não consegui resolver todos os problemas. Então, desculpa se tiver alguma coisa errada, tipo frases juntas ou dispostas de maneiras estranhas. Eu vou tentar ir resolvendo aos pouquinhos, mas, se acontecer de eu não ter conseguido resolver tudo, desculpa mesmo.

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Aos olhos de alguém que realmente pôde viver os anos 20, tudo isso não é nem uma pálida sombra do quão crua e fascinante aquela época era, mas ele não vai reclamar. Isso não seria uma atividade digna, considerando que ele sabe que você nunca ganha nada fazendo isso. Além do mais, ele gosta do aqui e agora.

Bonnie está com ele agora.

"Qual é o seu plano agora?" ela o pergunta com aquela voz de negócios dela, o que estimula a imaginação dele quase tão rápido quanto o seu sangue. Não é culpa dele o fato de achar que Bonnie Bennett e a dominância têm algo de muito sexy.

"Eu não sei se você consegue lidar com a próxima parte," ele diz, olhando perplexo para a pista de dança.

"O quê?" ela explode, insultada, cuidando para abaixar a voz apenas quando Damon faz um sinal assim que vê uma garota se virar.

"Você me trouxe aqui porque precisa da minha ajuda, e eu sou perfeitamente capaz de fazer que quer que precise ser feito. Então eu não vou permitir que você me deixe de lado só porque você está muito confortável ou acostumado com as mulheres covardes, as quem você tanto gosta de se render," a voz dela é áspera e os seus olhos queimam com indignação justa.

Ela é toda fogo e paixão, e Damon deve se conter para não lamber os lábios em antecipação. Ou, melhor ainda, lamber os dela.

Ele se vira em direção a ela, olhando-a diretamente nos olhos, como se estivesse tentando medir o valor dela, para entender se o que ela acabou de dizer a ele é verdade. A cor dos olhos de íris penetrantes dele é algo que ela não consegue se acostumar.

"Tem certeza?" ele pergunta, dando a ela uma última chance de pular fora.

"Tenho."

"Você tem que... se divertir," ele soletra as últimas duas palavras como alguma espécie de ameaça mortal, deixando-a estupefata por um momento.

"Eu devia sab..."

"Precisamos parecer como se não tivéssemos uma única preocupação no mundo," ele explica antes que ela possa se lançar em uma sessão completa de insultos centrada na maturidade dele, ou na falta dela. "Inofensivo e nada suspeito. Como se não soubéssemos nada sobre o plano deles para esta noite."

"Eu não sei de nada sobre o plano deles para esta noite. Na verdade, eu não sei nem quem eles são!" ela responde, exasperada. Ela odeia estar no escuro. Ela odeia não estar no controle.

"Bom. Esse é o espírito!" ele acena com a cabeça, com um sorrisinho. "Eu sabia que você era a pessoa certa para o trabalho."

Bonnie está prestes a falar para ele um pouco do que ela realmente pensa, mas, assim que os lábios dela se movem, ele pega a sua mão e a arrasta para a pista de dança. Não há tempo para ela dizer a ele que prefere morrer do que está em uma proximidade grande a ele antes que ela seja levantada, dois pés acima do chão, com as mãos dele apertadas em volta de sua cintura. É quase como essa sensação avassaladora de liberdade repentina, o sentido de leveza preenchendo os seus pulmões enquanto seu corpo sobe, e ela se sobressai entre a multidão.