Capítulo 1 - O Peso do Fracasso

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Fracasso. Uma palavra pesada, cheia de sonhos despedaçados e esperanças esquecidas. Para Leonardo Martins, fracassar era quase uma rotina. Aos 25 anos, ele se sentia como um garoto de 16 anos, preso no passado. Naquela manhã, Leo acordou como sempre, com o peso do passado sobre seus ombros. O primeiro reflexo que viu foi o seu no espelho em frente à cama. Mas, em vez de um homem adulto, ele ainda enxergava o adolescente que sofria bullying. Seu cabelo castanho, sempre desalinhado, caia sobre a testa. A pele pálida era coberta de sardas, o corpo magro parecia frágil e a baixa estatura só alimentava a sensação de inadequação. Mas o que mais o incomodava eram os olhos: um castanho claro e o outro verde. Em vez de tornar sua aparência especial, essa diferença só atraiu crueldades. Ao se olhar no espelho, Pete sentiu uma raiva familiar. Aqueles olhos desiguais lembravam todos os insultos que ele ouviu. Por um momento, ele quis socar o espelho, quebrando aquela imagem. Mas, em vez disso, suspirou e colocou suas lentes de contato castanhas, as quais usavam para evitar olhares curiosos. Na cozinha, preparou um café forte, seu único consolo nas manhãs. Ligou na TV, buscando distração, mas a notícia que apareceu o jogou de volta à raiva. Eduardo Valente havia conquistado mais um título no boxe. A TV mostrava o rosto de Eduardo sorrindo, triunfante. Ele era o oposto de Leo: alto, musculoso, com tatuagens pelos braços e olhos azuis penetrantes. Sua pele num tom leve bronzeada destacava-se como feições fortes e másculas, e seu sorriso confiante irritava Leo até o último fio de cabelo. Uma memória amarga tomou conta de Leo: Eduardo, ainda na escola, jogando leite em sua cabeça diante de todos. A humilhação ainda queimava. Sem pensar, Leo atirou a caneca de café contra a TV, quebrando a tela em mil pedaços. Respirando pesado, Leo pensou: Como alguém tão superficial e burro como Eduardo conseguiu tudo o que eu queria? Ele, que sempre foi o inteligente, estava preso numa vida medíocre, enquanto Eduardo, o típico valentão, era tratado como um herói. A injustiça corroía Leo por dentro. Olhou para o relógio e viu que estava quase na hora do seu turno no supermercado. Limpou a bagunça da sala e saiu correndo, ainda sentindo a raiva pulsar nas veias. No trabalho, os colegas estavam animados, comentando sobre a vitória de Eduardo. — Leo, você viu uma luta ontem? — Disse um dos colegas. Leo não conseguiu evitar uma resposta sarcástica: — Perder meu tempo vendo dois gorilas sem cérebro se esmurrando? Não, obrigado. Já tenho aborrecimentos suficientes na minha vida. Os colegas riram da sua resposta. — Ah, Leo, você é tão engraçado! — comentou outro, rindo. Leo forçou um sorriso. Por dentro, estava fervendo. Quando chegou à caixa, viu várias latas de refrigerante com o rosto de Eduardo estampado nelas. Parecia que a imagem estava rindo dele, zombando de seu fracasso. Ele teve que se segurar para não derrubar todas as latas. Sem atendimento,Leo manteve o sorriso falso no rosto. Quando o terceiro cliente começou a reclamar do preço de um produto, Leo tentou manter a calma. — Esse preço é um roubo! Você é inútil, não consegue nem arrumar isso? — esbravejou o cliente. Leo respirou fundo, querendo dar um soco no homem, mas, em vez disso, respondeu com calma: — Sinto muito, senhor, vou verificar o preço pra você. Por dentro, porém, Leo se perguntou onde tinha falhado para acabar em uma vida tão miserável. Enquanto isso, do outro lado da cidade, Eduardo Valente acordou em sua cobertura, ao lado de uma mulher loira cujo nome ele nem lembrava. Com dor de cabeça por conta da ressaca, ele pegou o celular e viu seu nome em todas as manchetes. Sorrio orgulho. Ninguém me consegue superar, pensei. Ele era o melhor, invencível. Ligou a TV e assistiu à sua vitória sendo elogiada em todos os canais. Sentiu o peito cheio de orgulho, mas foi interrompido pelo toque do celular. O nome no visor fez sua alegria murchar: mãe. Com um suspiro, Eduardo atendeu. — Alô? A voz fria de sua mãe ressoou: — Eduardo, o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?Respondeu com calma: — Sinto muito, senhor, vou verificar o preço pra você. Por dentro, porém, Leo se perguntou onde tinha falhado para acabar em uma vida tão miserável. Enquanto isso, do outro lado da cidade, Eduardo Valente acordou em sua cobertura, ao lado de uma mulher loira cujo nome ele nem lembrava. Com dor de cabeça por conta da ressaca,ele pegou o celular e viu seu nome em todas as manchetes. Sorrio orgulho. Ninguém me consegue superar, pensei. Ele era o melhor, invencível. Ligou a TV e assistiu à sua vitória sendo elogiada em todos os canais. Sentiu o peito cheio de orgulho, mas foi interrompido pelo toque do celular. O nome no visor fez sua alegria murchar: mãe. Com um suspiro, Eduardo atendeu. — Alô? A voz fria de sua mãe ressoou: — Eduardo, o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?Respondeu com calma: — Sinto muito, senhor, vou verificar o preço pra você. Por dentro, porém, Leo se perguntou onde tinha falhado para acabar em uma vida tão miserável. Enquanto isso, do outro lado da cidade, Eduardo Valente acordou em sua cobertura, ao lado de uma mulher loira cujo nome ele nem lembrava. Com dor de cabeça por conta da ressaca, ele pegou o celular e viu seu nome em todas as manchetes. Sorrio orgulho. Ninguém me consegue superar, pensei. Ele era o melhor, invencível. Ligou a TV e assistiu à sua vitória sendo elogiada em todos os canais. Sentiu o peito cheio de orgulho, mas foi interrompido pelo toque do celular. O nome no visor fez sua alegria murchar: mãe. Com um suspiro, Eduardo atendeu. — Alô? A voz fria de sua mãe ressoou: — Eduardo, o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente:— Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?mas foi interrompido pelo toque do celular. O nome no visor fez sua alegria murchar: mãe. Com um suspiro, Eduardo atendeu. — Alô? A voz fria de sua mãe ressoou: — Eduardo, o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete,e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?mas foi interrompido pelo toque do celular. O nome no visor fez sua alegria murchar: mãe. Com um suspiro, Eduardo atendeu. — Alô? A voz fria de sua mãe ressoou: — Eduardo, o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia só trocar os nomes? Pete Saengtham e Vegas Therapayuakul?o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia só trocar os nomes? Pete Saengtham e Vegas Therapayuakul?o que foi aquilo? Você deveria ter finalizado na segunda rodada. Está ficando fraco. Precisa treinar mais. Eduardo sentiu a raiva subir. Tinha acabado de ganhar o título, mas, para sua mãe, nunca foi suficiente. Ele tentou responder calmamente: — Eu dei o meu melhor, mãe. — Não é o bastante — ela retrucou. — Seu avô teria terminado no segundo turno. Você ainda está longe de ser como ele. Eduardo fechou os olhos, tentando conter a frustração. Desde criança, sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. 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E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia só trocar os nomes? Pete Saengtham e Vegas Therapayuakul?sua mãe o pressionou para ser perfeito, como o avô, uma lenda do boxe. Mas, por mais que tentasse, nunca foi suficiente. A caixa era sua válvula de escape, o único lugar onde ele se sentia forte, invencível. Ali, ele poderia canalizar toda a raiva que sua mãe lhe provocava. Mas, mesmo após suas vitórias, ela sempre conseguiu destruir seu orgulho. Depois de mais algumas críticas, Eduardo desligou o telefone com força. Ofegante, foi direto ao saco de pancadas que mantinha em casa. Colocou as luvas e começou a desferir golpes rápidos e furiosos, cada soco carregando a raiva que sentia. A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia mudar o nome dos personagens, para Pete, e Vegas? Pete é o que trabalha no supermercado, e Vegas é o lutador?A dor o faz se sentir vivo. Era sua forma de fugir da pressão sufocante que o cercava. Quando parou, suado e exausto, Eduardo sabia que aquela sensação de descanso era temporária. A pressão voltaria. E enquanto estava preso à expectativa de sua mãe, nunca seria verdadeiramente livre. Mas, no ringue, onde ele era o campeão, Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. Poderia só trocar os nomes? Pete Saengtham e Vegas Therapayuakul?Eduardo ainda poderia se sentir invencível. Pelo menos por enquanto. 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