o. | PROLOGUE II

174 13 7
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

NOVA YORK — 2020St

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

NOVA YORK — 2020
St. Rose Nursing Home, 32nd Avenue

Nove meses depois

St. Rose parecia normalmente animado como todos os dias da semana, com o seu clima aconchegante e com o cheiro confortável de naftalina e baunilha por todos os lugares. Tessa se sentia acolhida e praticamente flutuava pelo os corredores do asilo, era bom estar ali. Apesar de muitos idosos serem difíceis de lidar por conta da idade avançada, ela ainda parava para conversar um pouco com cada um deles, sem faltar uma pessoinha sequer.

Com as visitas frequentes a sua vó no asilo, Tessa acabou fazendo amizades incomuns na casa e era divertido saber de cada história contada por aquelas pessoas. Eles tinham uma vida interessante e muitos deles eram abandonados por sua família ali, então ela se sentia no dever de os fazer um pouco de companhia quando podia. Era bem legal.

Tete! — Tessa diz assim que entra no quarto de sua vó. Vendo a senhorinha sentada em uma poltrona, vestida com uma roupa floral e com os seus óculos meia lua na ponta do nariz. Sua vó sempre detestou ser chamada por "vovó" desde de quando Tessa era bem pequena. Então todos os netos a chamava de "Tete." — Já está lendo o capítulo, Sra. Maywood? Achei que íamos ler juntas. Até trouxe biscoitinhos pra senhora. — Tess diz.

— Oh, minha querida. Eu fiquei ansiosa. — Balança a cabeça, fechando o livro após colocar um pedaço de papel para marcar onde estava lendo. Tete tinha um sorriso simpático em seu rosto. Ela era a pessoa mais adorável que Tessa já tinha conhecido em sua vida. — Mas Helene, onde está minha neta, sim? Já faz um tempo que não vejo Tessa... — Diz, confusa.

Tessa abriu um sorriso triste e balançou a cabeça.

— Ela tá um pouquinho doente, preferi deixar ela em casa com uma amiga. — Tessa diz, ainda com o sorriso triste em seus lábios. — Mas ela sente saudades de você, eu aposto. — Tessa fala enquanto tirava o casaco e se sentava na poltrona em frente a sua vó, que franze o cenho.

— Não diga besteira, Helene. Aquela menina mal vai se lembrar de meu rosto quando crescer, duvido que estarei aqui para ver ela virar uma moça. — Tete balançou a cabeça, um pouco irritada.

𝐊𝐑𝐘𝐏𝐓𝐎𝐍𝐈𝐓𝐄  ★  JJ MAYBANK Onde histórias criam vida. Descubra agora