CAPITULO IV

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Henrique Thompson

-- grande dia heim irmão. - Jhon entra na minha sala e se senta a minha frente colocando os pés sobre a mesa.

-- bom dia, e tire os pés da minha mesa.- dou uma pequena batida em seus pés e ele o retira.

-- bom dia irmãos, chegaram cedo.- Afonso entra na sala e se junta a nois.

-- não sei porque estão animados assim, eu só vou entrevistar secretárias porque não quero mais verônica aqui.- digo já ficando nervoso.

-- tenha calma Henrique, eu só vim te ajudar a conhecer sua futura esposa...ops..quer dizer secretaria.- Afonso fala.

-- e eu só vim garantir boas risadas.- Jhon fala dessa vez.

-- estão engraçadinhos né mesmo, não se esqueçam que depois que eu casar aquele velho com certeza tem algo para vocês dois, ou vocês acha que ele ia parar em mim apenas.- vejo o sorriso dos dois sumir no mesmo momento, eu não sei se meu pai deixou alguma ordem a eles também, mais seria engraçado e justo se tivesse deixado.

Logo as entrevistas começam e dura o dia todo, as mulheres bonitas e bem vestidas, que se preocupam em se jogar em cima de um de nois três.

Quando finalmente chegou a vez da última candidata, meu irmão me cutuca e quando levanto o olhar aquela estrangeira está na minha frente, vestida com roupas simples  e ela fica envergonhada.

Olhando ela agora mais de perto e com calma, ela é linda, seus olhos claros e a pele me parece macia, ela fica vermelha e meu pau acorda em minhas calças.

Trato de manda ela ir embora antes que perca a cabeça ali vendo ela, ela parece um anjo de tão bela.

-- oquê deu em você cara.- Jhon fala me acordando dos pensamentos.

-- nada. Ela não serve. - digo frio.

-- ela seria um candidata perfeita, diz aqui que viveu sua vida toda em um orfanato, e acabou de se forma como a primeira da classe, além de ser muito bonita. - Afonso fala olhando o currículo da moça.

-- ela seria perfeita para ser sua esposa, claro que depois de um bom banho de loja e de passar um dia em um spar.- Jhon se levanta e se serve com uma dose de Martini.

Fico pensando no que meus irmãos falaram e pego o currículo dela e analiso tudo, vejo seu endereço e por um momento me passa na cabeça a possibilidade de contrata lá.

-- pense bem irmão ela me parece ser adequada para as exigências do nosso pai.- Afonso fala e eu apenas fico em silêncio.

-- me deixem sozinho, estou cansado. - digo e vejo meus irmãos se entre olharem e saírem em silêncio da minha sala.

Passo o resto da tarde pensando, e quando o relógio bate as oito horas saiu do escritório, e vou direto ao lugar que não acredito que estou indo.

Meia hora depois bato na porta e uma mulher abre, ela me olha com a boca aberta.

-- eu morri e tô no céu só pode, porque um deus bateu em minha porta. - ela me olha como se tivesse vendo mim astro da tv.

-- boa noite senhorita aqui mora Alice Albuquerque.- pergunto e ela só balança a cabeça ainda de boca aberta.

-- pode entrar eu vou chamar ela. - ela diz me dando passagem. E grita. -- Alice visita pra você. - e fecha a porta.

-- já vou. - Alice grita de volta e reconheço a voz.

A sala é modesta bem simples e não demora muito pra Alice surgir na sala com uma camisa que fica quase um vestido nela e não sei dizer ao certo se ela está com roupa de baixo, olho suas pernas claras e torneadas e tento respirar e acalmar meu pau que insiste em acorda agora.

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⏰ Última atualização: Aug 20 ⏰

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