[Kim Seungmin]
Acordo em um lugar escuro, eu estou sentado em uma cadeira e eu estou sentindo algo nas minhas mãos, elas estão... amarradas?! Eu não sei oque fazer. Até cogitei em gritar, mas não acho que alguém iria me ouvir.— Ah, você acordou. - um homem havia entrado no quarto. — Trouxe café da manhã para você.
— Você pode me soltar? - pergunto o óbvio.
— Não. - e ele me respondeu óbvio também.
— Você pode tirar o capuz pelo menos?
— Posso - ele tira e eu reconheço — Olá Seungmin - ele sorri simpático
— CHRISTOPHER?! QUE ISSO?
— Ah, você ainda lembra meu nome, que bom! Enfim, te apresento a NOSSA casa - ele ressalta o "nossa"
— Nossa? Que porra é essa? Ficou louco?
— Não. Daqui para frente você vai aprender a viver comigo, a viver nessa casa. Você vai aprender a me amar. Assim como eu amo você.
— Ok, você precisa de um psiquiatra, me solta logo porra!
— Sinto muito, mas eu não posso. O que acha de conversarmos sobre algo importante?
— Tipo?! Eu só quero que você me solte logo porra!
— Tipo, você namora o seu amigo Felix? - ele leva uma colher com cereal para perto da minha boca e dá um sorriso angelical
— Não te interessa. - eu queria poder mostrar o dedo do meio para ele agora.
— Meu querido, não complique as coisas para o seu lado - ele fala — E como logo isso aqui.
— Não posso, tô de dieta. - minto
— Nós dois sabemos que isso não é verdade Seungmin. - me rendo e como. — Enfim, você prefere ficar nesse quarto, ou no meu?
— Quer que eu seja sincero? - ele assente — Eu quero que você vá para o inferno e quero ir para a minha casa.
— Você vai se acostumar. Aliás, eu só te devolvo seu celular quando você de fato se acostumar. - ele pega o prato de cereal, que agora está vazio e vai em direção a porta.
— Você é fodidamente louco! - grito e ele bate a porta.
Que caralho.
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The Red means I love you
FanfictionKim Seungmin, um homem que não sabia como era amar. O garoto nunca sentiu esse Sentimento, nem mesmo por seus pais. Mas tudo muda após esbarrar em um estranho na rua. Bang Chan, um sociopata que conseguia controlar sua sede de sangue, até esbarrar...