32 capítulo

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32 capítulo

Tomás

Com a confusão toda sobre a Ágata o pai dela estava querendo invadir o morro querendo guerra

Ele achava que nós que tínhamos matado a filha dele

Minha mãe havia mandado mensagem para o meu pai dizendo que estava no posto de saúde com a bebê assim é uma menina

Eu ainda não tinha voltado para casa com essa correria toda

Os vapores estavam todos aqui embaixo com armas meu pai brigava então alto com o pai de Ágata

Explicamos para ele que não fomos nós que matamos a sua filha mas ele queria prova a sorte era que na nossa casa na sala tinha câmera

Ele se acalmou um pouco e permitimos só a entrada dele mais ninguém

Assim que ele entrou fomos até a casa do meu pai

Assim que chegamos lá deixei meu pai meu irmão tomando conta do pai da Ágata e subir para ver como Bruna estava

Eu fui no meu quarto mas não encontrei fui no quarto de hóspede e ela também não estava lá comecei a olhar em cada quarto que tinha lá em cima e não vi ela quando eu voltei para o meu quarto para pegar o meu celular que eu havia esquecido na mesa eu vejo uma carta

Quando eu leio a carta que Bruna havia escrita eu me sento na cama

Ela não podia ter me deixado

Mas eu sabia que tudo que ela havia visto e vivido era demais para ela

Ela deixava bem claro na carta que não queria mais me ver eu não podia ficar longe da única mulher que eu quero para o resto da minha vida

Eu escuto uns gritos da sala deixo a carta guardada no meu bolso e desço correndo

O pai da Ágata tava brigando de porrada com meu pai Mateus tentava separar mas não conseguia então eu me juntei a ele para separar os dois

Conseguimos mas eu levei uma cotovelada na boca pelo pai da Ágata

Eu solto ele ele se vira para mim

-foi você não foi seu marginal você não gostava da minha filha e ela te amava

Tomás- o senhor vai me desculpar mas sua filha não me amava

Ele veio para cima de mim conseguiu me dar um soco mas eu empurrei

E dei um soco nele quando tive oportunidade

Tomás- vamos parar para pensar porra se você não queria ver sua filha morta quem queria Então porque não somos a gente que matou Agatha

- Eu não sei caralho

Ele fala e se senta no sofá da parte que não estava suja de sangue e começa a chorar colocando a mão na cabeça dizendo que era filha dele a única

Meu pai tenta confortável de alguma forma

Ele se levanta furioso diz que não iria ficar assim que era para mim e a minha família ter protegido ela

Ele sai frustrada sabia mas que ele ia tentar uma invasão de novo

Mas da próxima vez estaríamos pronto para guerra se fosse  preciso

Meu pai pergunta da Bruna e eu digo que ela veio indo embora ele vê como eu estava e diz que sentia muito

Tomás- não se preocupe vamos resolver esse problema depois eu vou atrás dela

Meu irmão Mateus fica me olhando mas não diz nada meu pai concorda ele pede para alguns vapores e a moça da limpeza limparem aquela bagunça toda

Nós três vamos para boca lá a gente começa a fazer ligações para investigar quem poderia ser a pessoa que havia matado Ágata

Meu melhor amigo traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora