oh, sad Lady...[triste dama]

III

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☆boa leitura☆

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"Ah...era um comprador..."

Pensou Alessia olhando o homem conversar tranquilamente com o '1' mas o olhar do homem foi parar  em si.

—vou comprar essa, quanto é?— ele falou lambendo os lábios.

Os homens rapidamente começaram a explicar qual era o valor de Alessia, e que ela não podia ser tocada nem comprada.

—entendo, então vou alugar ela pra essa sexta até domingo— ele falou, os homens anotaram algo, e entregaram um papel pra ele...

"Ah...amanhã é quinta né? Eu mal tinha voltado..."

Ela pensou triste, ela estava preocupada com Beatriz, já que ela podia ter seu bebê a qualquer momento...

—mas soube das notícias? Parece que um nobre dos elfos morreram— a conversar deles começaram a chamar a atenção de Alessia

—quem foi mesmo? Aquela elfa da casa Hunter né?—

"Eles estão falando de mim?"

Alessia parecia confusa, já faz tanto tempo que ela está aqui...huns dois anos? Ela já foi dada como morta a muito tempo...

Um fato curioso, era que eles achavam que Alessia era filha de um visconde

—qual era o nome dela mesmo? Maya né?— o barão falou

Os dedos de Alessia tremiam, sua respiração estava falhando...O suor frio escorria de seu rosto

"E mentira"

—ouvir dizer que o enterro será essa noite—

"Não...não pode"

Ela soltou Beatriz que foi segurada por Giselle, todos estavam olhando-a agora, sua atitude não era normal.

Os homens começaram a gritar pra ela voltar pra linha...

Mas ela não escutava.

"Não! Minha irmãzinha não, minha neném! Me diga que é mentira!"

Seu choro era ouvido por todos, sua voz falhava, sua lágrimas caiam como cachoeiras, seu peito doía, era como se tivessem arrancado uma parte de si

Vinhas começaram a crescer, sua mana estava fora de controle, ela estava fora de controle.

Os guardas tentaram a prender, mas foram arremessado pra parede...

Ela caiu de joelhos no chão, enquanto gritava agonizando de dor por causa da dor...se usar pouco mana era daquele jeito, agora parecia que estava sendo queimada viva.

Sua única vontade era por a raiva de anos pra fora; sua única motivação pra continuar vivendo era encontrar sua irmã, vê-la se casar, passar a tarde com seus sobrinhos.