" 𝔓ᴀʀᴀ ᴍɪᴍ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴇ́ ᴜᴍᴀ ᴅʀᴏɢᴀ! sᴇ ᴀᴘᴀɪxᴏɴᴀʀ ᴘᴏʀ ᴀʟɢᴜᴇ́ᴍ ǫᴜᴇ ᴊᴀ́ ᴇ́ ᴀᴘᴀɪxᴏɴᴀᴅᴏ ᴇ́ ᴀ ᴍᴇsᴍᴀ ᴄᴏɪsᴀ ǫᴜᴇ ᴄᴏᴍᴇᴛᴇʀ sᴜɪ́ᴄɪᴅɪᴏ"
↦𝔊iulia entendia como o amor poderia machucar, porque ele já estava machucando ela a muito tempo.
··· --"Você é a razão do m...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois da senhora Nielsen ter insistido muito para que eu e Benj fossemos para a escola juntos, eu aceitei. Não consigo dizer não para a tia Nielsen.
Parei em frente a casa que eu passei anos da minha vida, faz um bom tempo que eu não venho aqui.
Senti mãos no meu ombro me fazendo dar um pulinho.
— Não sabia que você ia junto com o Benj hoje, Giu. — Aquela voz eu conheço até de olhos fechados.
Bailey.
Me virei com um sorriso falso na cara.
— Bailey, é tradição né! — Digo com o sorriso ainda na cara.
— Pensei que vocês tinham parado com isso.— Ela diz enquanto andava para a porta da casa me fazendo a acompanhar.
Paramos por sua causa.
Entramos na casa e vi o Benj sentado na bancada, olhando enfeitiçado para a Bailey.
— Bom dia!— Bailey disse.
— E aí, Bailey. — Benj falou ainda encantado com a menina.
— Oi, Benjinho.— Bailey o chamou pelo apelido.
Fui em direção a mãe dele e dei um abraço forte nela.
— Senhorita Nielsen! Que saudades.— Digo sendo esmagada pelo abraço da mais velha.
— Giu! Que saudades, você nunca mais apareceu aqui.— Ela diz se afastando do abraço.
—Prometo que vou aparecer mais.— Digo enquanto pego uma maçã da fruteira.
E eu realmente queria voltar mais lá, estava com saudades.
— Bom dia, Benj.— Falo dando um beijo na cabeça do menino.
— Bom dia, Giu giu. — Ele responde dando um sorriso.
Eu amava aquele apelido, era como a minha avó me chamava. Uma vez quando eu e Benj tínhamos onze anos eu comentei que iria até a casa da minha avó e ele quis ir junto. Quando chegamos lá ela me chamou de “Giu giu” e o Benj de primeira achou engraçado e começou a me chamar assim só para zuar.
Só que depois da morte da minha avó ele começou a me chamar assim porque era o que fazia eu lembrar dela.
—Bom dia Alyssa. — Digo encostando no ombro da menina que me lançou um sorriso.
—Aí, por que a gente não pode dirigir até a escola com vocês?— Benj perguntou se referindo a ele e a mim.
— Porque a gente não tem a primeira aula.— Digo rapidamente.
A última coisa que eu quero é passar o caminho todo da escola vendo o Benj olhando para a Bailey.
—É, e você enche o saco pra caralho, tipo a Giu é de boa, mas você é muito chato.— Alyssa fala enquanto mexe no celular.
