Oito

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Olá a todos!

Quanto tempo não? na verdade desde da última atualização 2020

Eu sei, eu sei, podem me xingar eu deixo!!!

Desculpem por tanto tempo!!!!  talvez eu tenha deixado desleixar a maneira que entrei em hiatos com ela, mas estou aqui para dizer que enfim dou a largada de Krinars de volta!!

Digo a vocês que sinto muito por tanto tempo e por ainda comentarem pra continuar krinars, voltei e continuaremos até o fim.

Quero avisar que irão receber notificações de capítulo mas será apenas eu revisando tudo e ajeitando para melhor entendimento, OK?? não não irei mudar nada para que vocês precisem ler toda ou algo do tipo, será apenas correções gramaticais, parágrafos, nome de capítulos e etc. tendo em visto que comecei essa fic em 2019 e desde de então parei.

é isso!!!! Seja Bem Vindes de volta a Krinars!!!!!

beijos.

{...}

O percurso até o apartamento dela foi estranhamente calmo e levou apenas alguns minutos, pois não havia tráfego. Lauren segurou de novo a mão dela, acariciando-lhe a palma gentilmente. Apesar do nervosismo inicial, Camila fechou os olhos, recostou-se no banco confortável e estava quase pegando no sono quando chegaram ao destino. a Kairen a acompanhou pelos cinco andares de escada até o apartamento, segurando-lhe o braço como uma aparente precaução contra qualquer instabilidade induzida pelo álcool.

Ela se sentia cansada e com sono e tudo o que queria era desmoronar na cama. Em certo ponto, ela tropeçou e quase caiu ao errar um degrau com o sapato de salto alto. Kairen  suspirou e ergueu-a nos braços, carregando-a pelos dois últimos lances de escada, apesar dos protestos resmungados. Ao chegar ao apartamento, ela cuidadosamente a colocou de pé, mantendo-a pressionada contra o corpo dela por alguns instantes antes de deixar que se afastasse. As mãos dela permaneceram na cintura dela, mantendo-a a uma curta distância. Camila a encarou, hipnotizada. A respiração dela se acelerou e uma umidade quente se acumulou entre as pernas quando percebeu o que significava aquele volume enorme que sentira na calça de Lauren.

A respiração dela também estava um pouco acelerada e ela duvidava que tivesse alguma coisa a ver com carregar uma garota de pouco mais de cinquenta quilos por dois lances de escada. Kairen se inclinou na direção dela, com os olhos quase amarelos, seu tom de verde a desobedeceu, e Camila ficou imóvel quando ela segurou-lhe a nuca e pressionou os lábios contra os dela.

Ela a beijou preguiçosamente, com a língua explorando-lhe a boca com gentileza exótica, enquanto a segurava contra o corpo com uma força inacreditável. Camila gemeu, com uma onda de calor passando pelo corpo e deixando uma sensação de letargia prazerosa. Em algum lugar no fundo da mente, um alarme começou a soar, mas ela só conseguia se concentrar na boca daquela Alienígena e nas sensações que se espalhavam pelo corpo. Lauren a puxou para mais perto, pressionando a virilha contra a barriga dela, e Camila sentiu a ereção dela novamente, com o próprio sexo contorcendo-se em resposta. Ela sugou de leve o lábio inferior dela, puxando-o para dentro da própria boca, e deslizou a mão pelas costas de Karla para segurar-lhe as nádegas, levantando-a do chão para que pudesse pressionar o pênis ereto diretamente contra o clitóris dela por sobre as camadas de roupa.

A pressão que se acumulava dentro de Camila era diferente e mais forte do que tudo o que já sentira e ela gemeu em frustração, querendo mais. As mãos dela acharam o caminho até os ombros dela, apertando os músculos pesados por cima da camisa, e não foi o suficiente. Ela queria, sentia a necessidade de ter a pele nua dela sobre a própria pele, queria sentir o pau dela deslizando para dentro dela e acabando com a sensação de latejar vazio que sentia.

Karla passou as pernas em volta da cintura de Lauren, esfregando-se contra ela e as sensações aumentaram quase ao ponto de febre. Ela ficou flutuando por alguns segundos deliciosos e, em seguida, continuou, chegando ao orgasmo com um grito abafado.  Ela também gemeu, colocando a outra mão sob a saia dela e rasgando a meia-calça ao afastar a boca e beijá-la repetidamente no pescoço.

— Karla? É você? — Uma voz familiar penetrou na névoa que a envolvia e Karla percebeu mortificada que Dahyun abrira a porta do apartamento e encarava-os em choque. — Você está bem? Quer que eu chame a polícia?
— A colega de quarto dela claramente não sabia como interpretar o que via. Ainda com as pernas em volta de Lauren, Camila sentiu um tremor percorrer o corpo de Lauren, que visivelmente lutava para recuperar o controle. Subitamente temendo por Dahyun, Camila gritou para ela:

— Sim, estou bem! Volte para dentro e deixe-nos em paz!

Um olhar magoado surgiu no rosto de Dahyun e ela desapareceu dentro do apartamento, batendo a porta atrás de si. Karla empurrou Lauren, tentando colocar alguma distância entre elas. — Por favor, solte-me.

Disse ela baixinho, querendo apenas se enrolar em uma pequena bola no quarto e chorar. Lauren hesitou por um momento e, em seguida, abaixou-a até o chão, ainda mantendo-a pressionada contra o corpo. A pele dourada dela parecia brilhar por dentro e os olhos ainda tinham um tom amarelo forte. A ereção contra a barriga dela não mostrava sinais de diminuir e Karla tremeu, percebendo que ela mal conseguia se agarrar ao pouco autocontrole que sobrara. — Por favor — repetiu ela, sabendo que não havia nada que pudesse fazer para que ela a soltasse antes que estivesse pronto para isso.

— Você quer que eu a solte? Depois de tudo aquilo? — A voz dela estava rouca e gutural e os braços se fecharam nas costas dela, apertando-a até que mal conseguisse respirar.

Karla assentiu, tremendo, com o desejo intenso que sentira antes dando lugar a uma mistura confusa de medo e vergonha. Lauren olhou para ela, com a expressão sombria e indecifrável. Em seguida, muito devagar, retirou os braços que estavam em volta da cintura dela e recuou um passo.

— Muito bem — disse ela baixinho. — Que seja da sua maneira. Vá para o seu quartinho e conte tudo para a sua amiga. Chore bastante ao pensar em como é vagabunda, gozando daquele jeito apenas com um beijo no corredor.  — Os olhos dela brilhavam ao ver a expressão consternada no rosto dela. — E, depois, é melhor se acostumar com a ideia de que gozará muito mais vezes com tudo o que farei com você. E farei literalmente tudo.

Com aquela promessa, ela se virou e andou na direção da escada. Fazendo uma pausa antes do primeiro degrau, ela olhou para trás e disse: — Buscarei você depois da aula amanhã. Chega de joguinhos, Camila.

[..]

Agora o trem irá ficar sério.

KrinarsOnde histórias criam vida. Descubra agora