Um

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Olá, se você é novo(a,e) aqui quero desejar boas vindas aí mundo krinars.

o primeiro aviso é que estou revisando todos os capítulos pois em visto que a última atualização que fiz dessa fic foi em 2020.

não mudarei nada só apenas a nossa introdução a cada capítulo que já estava postado pois eu era novinha e não acho legal ter kkk fico com vergonha do modo que eu escrevia antes.

adaptação inspirado no livro da autoria Anna Zaires.

agora se você é novo seja bem vindo e prepare a pipoca que a comedia vem.

[...]

                  Cinco Anos Antes

- Sr. Presidente, estão todos esperando.

O presidente dos Estados Unidos da América lançou-lhe um olhar cansado e fechou a pasta que estava sobre a mesa. Ele dormira mal na semana anterior, com a mente ocupada com a situação em deterioração no Oriente Médio e a fraqueza continuada da economia. Apesar de não ser fácil
para nenhum presidente, parecia que aquele mandato fora marcado por uma tarefa impossível após outra e o  estresse diário começava a afetar-lhe a saúde.Ele fez uma anotação mental para ir ao médico antes do fim da semana. O país não precisava de um presidente doente e exausto, além de todos os outros problemas que já tinha.

Levantando-se, o presidente saiu do Gabinete Oval e encaminhou-se para a Sala de Situação. Ele fora informado mais cedo que a NASA detectara alguma coisa incomum. Ele esperava que não fosse nada além de um satélite perdido, mas não parecia ser o caso, considerando a urgência com que o assessor de
segurança nacional solicitara a presença dele. Entrando na sala, ele cumprimentou os assessores e sentou-se, esperando para ouvir o que exigira aquela reunião. O secretário de defesa falou primeiro.

- Sr. presidente, descobrimos uma coisa na órbita da Terra que não pertence a ela. Não sabemos o que é, mas temos motivos para acreditar que possa ser uma ameaça. -  Ele acenou em direção às imagens exibidas em uma das seis telas planas que cobriam as paredes da sala. -  Como pode ver, o objeto é grande, maior do que qualquer um dos nossos satélites, mas parece ter saído do nada. Não vimos nada sendo lançado de ponto algum do planeta e não detectamos nada aproximando-se da Terra. É como se o objeto tivesse simplesmente aparecido lá há algumas horas.

A tela mostrava várias imagens de uma mancha escura contra um fundo escuro e cheio de estrelas.

- O que a NASA acha que é?

Perguntou o presidente calmamente, tentando analisar as possibilidades. Se os chineses tivessem inventado algum tipo de nova tecnologia de satélite, eles já teriam ficado sabendo, e o
programa espacial russo não era mais o que costumava ser. A presença do objeto simplesmente não fazia o menor sentido.

- Eles não sabem - disse o assessor de segurança nacional. - Não se parece com nada que tenham visto antes.

- A NASA não podia nem mesmo arriscar um palpite?

- Eles sabem que não é nenhum tipo de corpo astronômico.

Então tinha que ser algo feito pelo homem. Confuso, o presidente olhou para as imagens, recusando-se até mesmo a contemplar a ideia bizarra em que acabara de pensar. Virando-se para o assessor, ele perguntou. - Já perguntamos para os chineses? Eles sabem de alguma coisa sobre isso?

O assessor abriu a boca, prestes a responder, quando houve um súbito clarão de luz. Momentaneamente cego, o presidente piscou para limpar a visão e ficou imóvel em choque. Em frente à tela para a qual o presidente estivera olhando, agora havia uma mulher. Alta e negra, tinha cabelos pretos e olhos escuros, e a pele corde  contrastava com a cor branca da roupa. Ela estava parada calmamente, relaxada, como se não tivesse acabado de invadir o santuário
interno do governo dos Estados Unidos. Os agentes do serviço secreto reagiram primeiro, gritando e atirando em pânico no intruso. Antes que o presidente conseguisse pensar, viu-se empurrado contra a parede, com dois agentes formando um escudo humano à frente dela.

- Não há necessidade disso - disse a intrusa com a voz profunda e sonora. - Não pretendo machucar o seu presidente. E, se quisesse, não
haveria nada que pudessem fazer para me impedir.

Ela falou em inglês perfeito, sem nenhum traço de sotaque. Apesar dos tiros que tinham acabadode ser disparados nela, parecia totalmente incólume, e o presidente viu as balas caídas no chão em frente a mulher. Somente anos cuidando de uma crise atrás de outra possibilitar que o presidente fizesse o que fez a seguir.

- Quem é você?

Perguntou ele com voz firme, ignorando os efeitos do terror e da adrenalina que corriam pelas veias.
A intrusa sorriu. - Meu nome é Arus. Decidimos que chegou a hora de nossas espécies se conhecerem.

[..]

BYE

KrinarsOnde histórias criam vida. Descubra agora