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Arthur Fernandes
Eu sei que eu sou a porra de um moleque virjão, mas hoje eu me superei nesse cargo. Voltamos de mais uma festa da loud, essa pra comemorar os aniversariantes do mês. Lívia tinha feito dezoito a alguns dias atrás e eu já tinha feito a quase três meses. Vejo a garota deitada no sofá do meu apartamento vestindo uma camisa minha e eu já sentia meu corpo dando sinais de que eu estava minado pelo tesão.
Apesar de já ter visto o corpo dela, não era comum ela dormir só de calcinha e uma blusa. Algumas vezes aconteceram, mas é raro. Me certifico que a porta está trancada e vou até a minha namorada.
- Minha linda, vamos dormir? Quase seis da manhã já. - Deito minha cabeça em sua barriga.
- Sai amor. Você tá molhado. Porque lavou o cabelo uma hora dessas Arthur?
- Bak derramou whisk no meu cabelo. Tava fedendo e duro. - Beijo a barriga dela.
- Me leva no colo? - Esticou os braços choramingando.
- Folgadinha demais, cara. - Passo meu braço pelas costas e depois pelas pernas dela, carregando ela em estilo noiva até o meu quarto.
- Você tá cheiroso. - Se aconchega em meu peito.
- Eu sou cheiroso, gata. - Entro no quarto e fecho a porta com os pés.
Largo ela na cama e ela logo se vira de bruços. A camisa levantou e a bunda dela estava totalmente amostra.
- Você é gostosa demais, Lívia. - Respiro fundo tiro a minha camisa, logo em seguida desligo a luz e deito com ela em baixo da coberta, o ar condicionado estava ligado deste que chegamos. - Chega mais pertinho de mim.
Peço e assim ela faz, estávamos de conchinha então qualquer movimento que ela fazia meu pau latejava.
- Que foi amor? Tá desconfortável? Tá se mexendo o tempo todo
Coloco a minha mão por dentro da camisa que ela usava, e alcanço seus peitos, que encaixaram perfeitamente na minha mão.
- Eu tô de pau duro, Lívia. - Aperto de leve o seu peito e ela solta um gemido baixo.
- Eu tô sentindo, Arthur. - Ela rebola me fazendo precionar o corpo dela contra o meu, na esperança de mais contato.
Lívia vira de frente pra mim e entrelaça uma de suas pernas na minha cintura, passando seus braços pelo meu pescoço. Seguro a sua cintura e a parte de baixo de sua coxa, dando impulso e fazendo com que ela sentasse no meu colo. Me ajeito, me escorando na cabeceira da cama e ficando na altura dela, seguro a sua nuca e a puxo pra um beijo.
Esse beijo era diferente de todos os outros, ele tinha muito mais desejo, parece que ambos estavam cientes do que ia acontecer ali naquela cama, naquela noite.
Separo nossos lábios e acaricio o rosto dela, tão linda. Ela sorri pra mim e arranha o meu abdômen, sinto meu pau latejar mais uma vez, mas dessa vez em contato com a intimidade dela. Ponho as mãos na barra da camiseta dela e faço menção de puxar pra cima, esperava que ela não deixasse ou esperasse mais um pouco, mas pra minha surpresa, ela apenas levantou os braços, deixando que eu me livrasse daquela peça de roupa dela e jogasse longe.
E caralho, eu já tinha visto os peitos da Livia, mas nunca com a mesma intensidade que hoje. E eu nunca vi ela nua por completo, sempre que a gente fez alguma coisa (que foram poucas) ela sempre ficava somente sem a parte necessária.
Ponho as mãos nas laterais da calcinha branca minúscula que ela estava usando, passo o dedo por ali enquanto admiro o corpo da garota colado ao meu.
- Você é perfeita, amor! - Solto e ela sorri, ao mesmo tempo os seus cabelos que estavam em um coque, se soltam, formando aquela cachoeira de cabelos morenos, brilhos e super cheirosos. Tiro uma mecha de cabelo do seu rosto e a deito na cama.
