Onde PABLO GAVI acaba se apaixonado pela garota loira de olhos verdes que cruza o seu caminho em ibiza e faz ele se recordar perfeitamente dela, mas depois daquela noite os dois seguiram suas vidas, mas nunca pararam de pensar no que aconteceu entre...
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PABLO GAVI 📍BARCELONA, ESPANHA
Os problemas pareciam ter desaparecido assim que descobri que seria pai. A minha fixa ainda estava caindo, era como se o meu pior momento tivesse se transformado no meu melhor momento da minha vida.
A emoção tomou conta de mim enquanto eu observava Maya se arrumar. Cada movimento dela parecia mágico, como se o mundo tivesse parado só para que eu pudesse apreciar esse momento. Ver a mulher que eu amo, e que carregava nosso filho(a), me enchia de uma felicidade que eu mal conseguia expressar.
— O que foi? Tá me olhando assim por quê? — Maya notou meu olhar, sorriu e perguntou em um tom divertido —
Eu me aproximei, abraçando-a por trás, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.
— Só estou admirando a mulher mais incrível do mundo... E a mãe do meu filho(a). — Sussurrei perto do ouvido dela —
Ela riu suavemente, inclinando a cabeça para encostar na minha, e nesse momento eu soube que tudo ficaria bem.
— Ah, e você é o homem mais incrível do mundo. Porque além de eu te amar, você me deu o maior presente que eu poderia receber. — Ela falou, carinhosa, virando-se de frente para mim — O nosso filho ou filha, por enquanto temos que deixar em aberto.
— Espero que independente de tudo venha com saúde. Mas se for uma menina que nasça com seus olhos,e se for um menino que nasça com a beleza do papai aqui. — Brinco, com um sorriso bobo, segurando firmemente a cintura dela —
— Quanto auto-estima, Martín. — Ela falou, arrumando a gola da minha camisa, mas logo voltou a me olhar — Se ele nascer a sua cara é perigoso, eu me apaixonar ainda mais por você.
— isso é bom… e daqui um tempo precisamos começar a considerar nomes, invés de usar mini Maya e mini Gavi. — Avisei, com um sorriso divertido, ela assentiu —
— Eu também acho, mas ainda temos muito tempo, Mi vida. — Maya argumentou, deixando um selar em meus lábios — Vamos descer, antes que venham nos chamar.
Assenti, entrelaçando nossas mãos fortemente.
— Espera, não posso esquecer da aliança. — Ela falou, pegando a aliança de prata em cima da penteadeira —
— A minha eu já não tiro pra nada. — Falei, em um tom suave, caminhando até o andar de baixo onde estavam nossos amigos —
Eu ainda andava com uma dificuldade por ter que andar de muletas pelo meu joelho, que operei alguns dias.
Quando chegamos na sala de jantar, todos já estavam reunidos na mesa. Aperto levemente a mão de Maya, desviando o olhar para ela antes de voltar para nossos amigos.
Puxei a cadeira para que ela sentasse, sento-me ao lado dela.
— Bom, o casal finalmente está aqui! — Pedro falou do outro lado da mesa, provavelmente já tinha bebido. — Queremos saber o motivo desse jantar!
