Mecânico {Concluído}

Capítulo. 16

"Você confia em mim, Penélope?"

Vejo pequenas lágrimas começando a se formar em seus olhos, mas elas não caem. Ela apenas balança a cabeça enquanto eu a seguro no lugar.

"Então confie que não importa o que esteja acontecendo, eu vou cuidar disso. Eu tenho todo o dinheiro que você poderia precisar e uma casa para mantê-la. Não há nada que eu não faça para te fazer feliz, e não há nada que eu não vá para consertar o que está te machucando. Você é minha, essa é a questão. Agora me diga, você sente o que há entre nós?"

Ela fecha os olhos para tentar bloquear minhas palavras, mas eu aperto um pouco seu queixo e ela os abre novamente. Depois de apenas um segundo, ela assente.

"É isso mesmo, Duquesa. Isso não é uma brincadeira. Isso não é uma aventura. Isso é real. Agora, você vai subir na minha bicicleta ou eu tenho que amarrá-la nela? Porque eu trouxe corda."

Ela respira fundo e eu solto seu queixo, estendendo minha jaqueta de couro para ela mais uma vez. Ela olha para ela e então estica o braço, pegando-a e vestindo-a.

Eu me viro, monto na minha bicicleta e fico ali, esperando que ela venha comigo. Ela se vira e olha para o restaurante uma última vez antes de subir atrás de mim, e eu acelero. É nesse momento que Scott para e sai do carro.

"Solte o cabelo, Duquesa. Eu quero ele balançando no vento na parte de trás da minha moto, e eu quero que aquele filho da puta veja para que ele saiba."

Depois de um segundo, sinto suas mãos quentes em volta da minha cintura e sua frente pressionada contra minhas costas. Saio da minha vaga de estacionamento no momento em que Scott se vira e nos vê. Quando passamos, estendo uma mão para trás, passando-a pela coxa de Penelope e certifico-me de que ele veja que ela é minha.

Fim de jogo, idiota.

Fiquei com a mão ali durante todo o caminho de volta para casa, segurando minha garota.

"Você vai me contar tudo depois que eu tiver você na nossa cama. Estamos esclarecidos?"

Ela assente, e eu a pego da minha bicicleta e a seguro enquanto entro. As pernas dela envolvem minha cintura e os braços dela envolvem meu pescoço. A sensação dela pressionada contra mim enquanto andávamos era maravilhosa, mas estou procurando me pressionar contra ela de muitas outras maneiras.

Eu a levo pela entrada principal e a acompanho pelo longo corredor até meu quarto. Uma vez lá, eu a coloco de pé no meio do quarto e dou um passo para trás.

"Quero que você vá até o banheiro e tire o vestido que usou para ele, e então quero que você lave o rosto. Você é linda demais para se esconder sob todas essas coisas, e eu quero ver o seu verdadeiro eu. Depois disso, você vem aqui e deita na minha cama com as pernas abertas." Eu estendo a mão e toco seus cabelos loiros, que estão soltos e desgrenhados pelo vento. "Você está pronta para fazer isso por mim? Me dar essa boceta virgem?"

Ela desvia o olhar enquanto um rubor se espalha por suas bochechas, e, porra, isso me deixa mais duro. Depois de apenas um segundo, ela acena e passa por mim em direção ao banheiro principal. Eu a vejo entrar lá e fechar a porta, e eu vou até meu armário para me despir. Tiro minha blusa branca de gola V e tiro minhas botas e jeans. Continuo com minha cueca boxer por enquanto, querendo que ela a tire de mim. Passo meus dedos pelo meu cabelo loiro sujo e depois pela minha barba loira escura, pensando no que vou fazer com ela.

Saio do armário, meu pau duro e pronto para foder. Tenho que esperar apenas um segundo antes que a porta do banheiro se abra e ela saia, completamente nua. Seu rosto está rosado de tanto lavá-lo, mas ela parece a garota que conheci esta manhã. Ela parece doce e inocente, e mal posso esperar para colocar minhas mãos sujas em seu corpo puro.

"Na cama, Duquesa. Pernas abertas para mim. Quero ver tudo espalhado para mim. O que você está me oferecendo. Só eu."

Chego mais perto enquanto ela sobe e deita no meio. Depois de apenas um momento de hesitação, ela abre bem as pernas. Vou até o final da cama e fico ali de braços cruzados.

"Joelhos para cima, baby. Quero ver toda sua boceta bonita. Não se esconda de mim."

Ela respira nervosamente e faz o que eu peço, puxando os joelhos para cima e expondo tudo. Minha boca enche d'água com a visão, e mal posso esperar para enfiar minha cara toda nisso.

"Porra, você está tão linda assim. Deitada na minha cama, pernas abertas, e pronta para ser tomada."

Ela é boa demais para um mecânico sujo como eu, mas aqui está ela, a boceta para fora e aberta, me implorando para fodê-la. Posso ver sua boceta excitada pingando até seu cu, e lambo meus lábios com o convite que ela está me dando.

"Você é a única mulher que já tive em minha casa, Duquesa. A única mulher que já esteve na minha cama. E depois desta noite, você é a única que vai estar nela novamente."

Vejo suas mãos tremerem um pouco com minhas palavras, e vê-la um pouco nervosa me deixa incrivelmente mais duro.

"Vou comer essa buceta doce antes de tomar sua cereja. Quero você bem relaxada quando eu entrar em você." Eu me abaixo e esfrego meu pau através da minha cueca boxer, tentando aliviar a dor. "Mas depois que você gozar e eu enfiar meu pau em você, eu quero te foder forte. Quero que você se lembre dessa primeira vez para sempre."

Subo na cama e mergulho entre suas pernas, sem perder mais tempo. Afasto suas coxas e coloco minha boca inteira em sua boceta. Abro bem, sugando-a para dentro da minha boca e lambendo-a ao mesmo tempo. Suas mãos disparam, agarrando meu cabelo, e ela me agarra com força enquanto eu como.

Sua boceta rica e virgem é tão doce e suculenta. Ela é como um pêssego quente, e eu não consigo ter o suficiente. Eu me movo para baixo, enfiando minha língua o mais fundo possível dentro de sua boceta não fodida. Eu sinto seu hímen com minha língua, e eu o lambo, deixando-o saber que estou prestes a foder através dele.

Movendo-me para baixo, eu puxo suas nádegas para longe e a lambo ali, sentindo seu anel apertado. Ela geme novamente com a sensação, e eu me movo, mordendo sua nádega com força, deixando marcas de dentes. Eu quero marcar seu corpo com sinais meus para que todos saibam a quem ela pertence. Chega de noivo de merda, chega de conversa sobre casamento. Tudo isso acaba hoje à noite.