Mecânico {Concluído}

Capítulo. 26

"Você vai tomar cada gota de mim." É um comando, não uma pergunta, e é o suficiente para deixá-la excitada. Ela grita com um gemido selvagem enquanto goza em volta do meu pau, me agarrando em um aperto de torno. Eu continuo empurrando, balançando seu corpo contra o colchão enquanto sua boceta puxa meu próprio orgasmo de mim. Isso faz meu pau inchar ainda mais, e um gemido alto soa do fundo do meu peito enquanto eu ejaculo dentro dela. Longos jatos de sêmen a enchem enquanto ela continua a ordenhar meu pau.

Caindo para o lado para não esmagá-la, eu a puxo para meus braços para que nós duas fiquemos de lado, meu peito nas costas dela. Eu enrolo uma perna em volta da dela e a abro, meu pau ainda dentro dela. Alcançando para baixo, eu abro os lábios da sua boceta e dedilho seu clitóris, incapaz de parar de tocá-la.

“Preciso que você goze de novo, baby. Quero que essa boceta se feche e puxe todo o meu esperma para dentro de você. Você quer isso, baby, não é? Sua boceta tem que sugar todo o meu esperma para dentro para que ele possa plantar lá.”

Como sempre, seu corpo estremece, gozando novamente, fazendo o que eu digo a ela. Um pouco mais de esperma escorre do meu pau, e sua boceta o pega avidamente.

Ela deita-se calmamente contra mim, e eu salpico beijos em seu pescoço. Saindo dela, eu me movo e tomo sua boca em um beijo suave.

"Eu te amo."

"Eu também te amo."

Ela corre o dedo pela minha bochecha e na minha barba. Ela me dá um sorriso sexy e satisfeito que faz meu peito esquentar, sabendo que eu fiz essa merda com a minha mulher. Isso me deixa orgulhoso de saber que eu coloquei esse olhar no rosto dela

“Nós nunca dissemos isso antes de hoje.” Ela sussurra as palavras, como se falar alto fosse fazê-las desaparecer.

“Eu só queria que você soubesse disso, antes de irmos ao advogado hoje. Mas eu te amo. Eu te amo desde o primeiro dia em que coloquei meus olhos em você. Sabia que você era diferente. Sabia que eu faria você minha.”

Seus olhos lacrimejam, e ela pisca algumas vezes para impedir que as lágrimas escapem. “Não sei o que teria acontecido se meu carro não precisasse de conserto. E se eu não tivesse encontrado você? Acho que não teria conseguido sem você nessas últimas semanas.”

"Eu teria encontrado você." Eu digo as palavras com toda a confiança do mundo, não querendo que ela pense dessa forma. Eu posso não saber, mas estando sozinho todos esses anos, pensei que era porque eu estava ocupado e não tinha interesse em mulheres. Agora eu sei que estava apenas esperando por ela e ninguém mais serviria. Uma parte de mim sabia que ela estava lá fora, e eu só tinha que esperar e encontrá-la. "De jeito nenhum eu teria perdido você andando por esta cidade. Inferno, se você não tivesse entrado na loja, eu teria encontrado você no bar naquela noite."

“Eu sei. Era o que eu estava pensando. Estou meio surpresa que você não me encontrou no nascimento com sua habilidade de me rastrear,” ela ri, e o som faz meu pau ficar duro de novo. Não que ele tenha descido. Ela estar nua contra mim torna isso impossível.

"Nem pense nisso." Ela pula da cama, correndo em direção ao banheiro. Ouço o chuveiro ligar e me levanto da cama também. Precisamos nos apressar. Temos um encontro com os advogados em uma hora, mas talvez eu possa extrair mais um orgasmo dela.

Parece que ganhei dois dela. Ela me deu um na boca e outro no meu pau antes de eu tirá-la do chuveiro e nós dois rapidamente nos arrumamos.

Agora estou sentado em uma sala com três advogados, Scott, Law e o prefeito, e minha cabeça está quase latejando.

“Não acredito que você forjou meu nome. Eu nunca assinei nada disso.”

“Eu também não”, diz Law, pegando a mão de Penelope na sua. Eles nunca foram próximos, mas nas últimas duas semanas eles têm trabalhado para serem uma família novamente. “Mas eu tinha um pressentimento de que algo estranho estava acontecendo, então comecei a investigar. Parece que quando algo não diz algo que você gosta, você simplesmente muda, seja legal ou não.” O olhar de Law perfura diretamente seu pai.

“Não sei do que você está falando. Como ousa fazer essas acusações! Eu sou seu pai.”

Law apenas passa a mão pelo cabelo, sem parecer se importar. Tanto Penelope quanto Law praticamente limparam as mãos dele desde o funeral. O pai deles tentou bani-los e não os deixou ir à leitura do testamento, dizendo que seus nomes não estavam listados. Tudo besteira, e eles sabem disso.

Scott se levanta, como se estivesse chocado com as acusações. "Meu cliente não precisa entreter essa linha de questionamento." Talvez ele devesse ter sido ator em vez de advogado.

“Eu me sentaria se fosse você, Scott, porque as mãos do prefeito não são as únicas sujas nisso. Parece que você também está envolvido nisso.”

"Estamos indo embora." Os dois saem furiosos do escritório, e eu vou pegá-los, mas Law me impede.

“Eles não vão escapar impunes disso. Eles assinaram o nome da minha mulher em todos os tipos de documentos. Dizendo que ela abriu mão de direitos sobre coisas que nunca fez, e você está falando como se eles tivessem metido as mãos em outra coisa também.”

“Dois agentes do FBI vão pegá-los antes mesmo que eles saiam do meio-fio.” Law se recosta na cadeira, e eu entendo seu tom tranquilo. Ainda assim, eu gostaria de ter colocado as mãos neles antes que os federais o fizessem.

“Eles não só tentaram mudar coisas no testamento da vovó e nos deram um falso, como parece que o bom e velho papai também se envolveu em alguma fraude de campanha. Estou rastreando isso há alguns meses.”

Ouço Penelope fungar ao meu lado, e a puxo para o meu colo. Ela vem facilmente, inclinando-se para mim.

Um dos advogados pigarreia, lembrando-nos que ele ainda está aqui.