Perigo a vista.

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Eles andaram de brinquedo pelo que pareceram horas, a emoção e a lufada de ar fresco fazendo Buck se sentir vivo pela primeira vez em semanas. Chris estava iluminado com tudo isso, seu sorriso brilhando para Buck entre cada brinquedo. Era difícil se sentir deprimido quando o garoto estava por perto.

Buck tirou algumas fotos enquanto passeavam, os dois parando na praça de alimentação quando Chris anunciou que eles precisavam de algodão doce para reabastecer.

“Mmm, esse algodão doce é tão bom!”

Buck riu enquanto Chris sorria através de sua bagunça pegajosa. Foi a opção perfeita para uma foto, Buck tirando uma foto e enviando para Eddie, junto com uma da roda gigante. A resposta de Eddie veio rapidamente; eles ainda deviam estar na estação. Um momento de tristeza passou pela mente de Buck, mas ele rapidamente a afastou, respondendo a Eddie.


Eddie: Mas açúcar pra ele? Tira várias fotos pra mim.

Eddie: Aliás, o que aconteceu com o cinema?

Buck: Isso é bem mais legal, óbvio

“Podemos jogar alguns jogos depois?” Chris perguntou depois de sua última mordida no algodão doce.

Buck sorriu para o garoto enquanto se levantava do banco e ia jogar fora os restos do graveto.

“Claro, amigo. Em qual você está pensando?”

Chris ficou de pé com a ajuda de suas muletas, enquanto o garoto olhava ao redor enquanto refletia sobre o assunto.

“Hmm... que tal…” Chris parou de falar, eventualmente apontando para a direita de onde eles estavam. “Aquele!”

Buck assentiu em aprovação, os dois indo até lá. No caminho, Buck avistou uma cabine de fotos. Ele não estava realmente a fim, mas sabia que Chris amaria; Eddie provavelmente também amaria.

Eles se amontoaram na pequena cabine, fazendo caretas enquanto o cronômetro disparava, Buck se permitindo relaxar um pouco. Quando as fotos foram impressas, eles as pegaram, sorrisos brilhantes se espalhando pelos rostos de ambos. Buck as guardou para mais tarde, a atenção deles de volta ao jogo que Chris havia escolhido.

Era um tipo de jogo de tiro, onde você tinha que atirar líquido suficiente na máquina para levantá-la. Quem chegasse ao topo primeiro, ganhava.

Ambos estavam ansiosos quando Chris se sentou, Buck entregou o dinheiro para que eles conseguissem seu lugar. Alguns outros se juntaram, o operador repassou as regras antes de começarem.

Buck se ajoelhou logo atrás de Chris e os dois seguravam o atirador ao mesmo tempo.

“Estou tão orgulhoso de você agora! Não poderia estar mais orgulhoso de você!”

Buck aplaudiu Chris, o garoto rindo de alegria enquanto seu pequeno homenzinho voava acima dos outros, e o sino da vitória sinalizava que havia acabado.

“Você conseguiu!”

Eles deram um high-five, Buck puxou Chris para um abraço. Buck não tinha percebido o quanto precisava disso até que os braços de Chris o envolveram, o garoto se inclinando em seu toque. Ele estava longe de ser curado, mas cada abraço daqueles que ele amava o deixava muito mais perto.

Acorde, estou me afogando - BUDDIE.Onde histórias criam vida. Descubra agora