dança do destino...

16 4 0
                                    


Após os momentos embaraçosos que marcaram o início da amizade entre Sanemi e Tomioka, a relação deles evoluiu para uma profunda amizade. Em vez de esfriar, a conexão entre eles se tornou cada vez mais forte, estabelecendo-se como uma verdadeira irmandade. Eles passavam muito tempo juntos, treinando, conversando e, ocasionalmente, se provocando, mas sempre com um profundo respeito um pelo outro.

Enquanto os dois treinavam em um campo aberto, um corvo mensageiro pousou com um pergaminho. Sanemi ergueu uma sobrancelha ao ver o corvo se aproximar.

— O que você acha que é isso, Tomioka? — Sanemi perguntou, enquanto o corvo pousava e entregava o pergaminho a Tomioka.

Tomioka, com um olhar curioso, desenrolou o pergaminho.

— Parece uma convocação. Diz que precisamos investigar a presença de um demônio em uma vila nas colinas distantes.

Sanemi cruzou os braços, seu olhar se tornando desafiador.

— Uma missão em uma vila? Isso não parece tão emocionante.

— Pode ser uma boa mudança de ritmo. E nunca se sabe o que pode acontecer.

Tomioka sorriu levemente, tentando conter o entusiasmo.

Sanemi bufou, mas não conseguiu esconder um sorriso.

— Muito bem, vamos. Mas se eu tiver que enfrentar um demônio com aparência de sapo, vou te cobrar.

Os dois prepararam seus equipamentos e partiram em direção à vila. Durante a viagem, a paisagem se tornava cada vez mais montanhosa e acidentada. Conversas descontraídas e provocações marcaram o caminho.

— Eu aposto que vou derrotar o demônio antes de você — Sanemi desafiou, enquanto caminhavam pela trilha sinuosa.

— Isso é o que veremos — Tomioka respondeu com um tom calmo, mas com um leve sorriso.

Quando chegaram à vila, encontraram um ambiente inquieto. O lugar estava surpreendentemente silencioso, o que era inquietante. Os aldeões, ao avistá-los, se aproximaram com expressões de alívio.

— Hashiras, vocês chegaram a tempo! — exclamou um dos aldeões, com um suspiro de alívio. — A situação é grave. Um demônio tem aterrorizado nossa vila.

Sanemi e Tomioka trocaram um olhar de determinação.

— Mostre-nos onde está o problema — Sanemi disse, com firmeza.

Os aldeões conduziram-nos até uma casa abandonada nos arredores da vila. Lá, a presença do demônio era evidente; uma aura sombria e perturbadora emanava do local.

Quando o demônio apareceu, Sanemi e Tomioka imediatamente se prepararam para a batalha. O demônio era grande, com escamas negras e olhos brilhantes como rubis. Seu rugido ameaçador ecoou pelo ar. de fato era um lua superior, mas... outro?

— me chamo Gian Carlo, sou o novo lua superior 5, depois do fracasso do anterior.

— Prepare-se, Tomioka! — Sanemi gritou, enquanto avançava para o ataque. — Vou ocupar a atenção dele.

Tomioka, com uma expressão serena, assentiu.

— Deixe comigo. Fique atento aos movimentos dele.

Sanemi utilizou sua técnica de Respiração do Vento, criando uma série de cortes rápidos que acertaram o demônio, enquanto Tomioka executava movimentos precisos com sua Respiração da Água, cortando os pontos vitais da criatura com agilidade.

O demônio contra-atacou com garras afiadas, e Sanemi desviou com destreza. Tomioka bloqueou os ataques com sua espada, e juntos, a batalha se transformou em uma coreografia mortal, com Sanemi cortando e girando com velocidade e Tomioka atacando com precisão e graça.

Como eu pude amar ele?Onde histórias criam vida. Descubra agora