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(macho gostoso do krl, socorro Deus)
— na manhã do dia seguinte —
que cenário estranho... estou na beira de uma praia? não está tão frio e já está anoitecendo, estou sozinho aqui. por outro lado, a areia está gelada... mas está bom assim, é até melhor assim.
deitei na areia, usando ambos braços como travesseiro. o som da água me faz relaxar, vou ficar a noite inteira apreciando essa paisagem. — acorda logo, cacete! — um desconhecido me sacodia, minha única reação foi contra-atacar, fixei meu gancho no pescoço dele, com apenas um deslize eu arrancaria a garganta desse homem fora.
... não era um desconhecido. agora que a brisa do sono passou percebi que era apenas Donflamingo
— uau. — ele disse olhando abaixo dos meus olhos, não movia um músculo, se ele fizesse algum movimento brusco meu gancho ia perfurar seu pescoço
— merda, que susto. — baixei o gancho passando a mão no rosto tentando me despertar, meu coração estava acelerado, esse filho da puta me deu um susto do caralho.
— que horas é isso? — questionei ele aprofundando meus dedos no cabelo para tira-los do meu campo de visão
— acho que 9 horas, não faço idéia — relançou o olhar para meus olhos, mas ele mordia os lábios como se estivesse contendo o riso, eu não entendi a ironia.
— qual a graça? — tentei entender o motivo do qual ele estava contendo a risada
— eu acabo ficando sem graça com um homem nu na minha frente. — apontou para o meu corpo, sem entender olhei para mim mesmo, e como já era de se esperar eu estava totalmente nu na frente desse homem, a humilhação que senti era indescritível. — oque!??! — procurei por qualquer coisa, onde estava a toalha que eu usava ontem? não havia nem se quer um cobertor por perto, a única coisa que vi foi o meu próprio travesseiro, e foi oque eu usei para me cobrir
— desgraçado, onde você ... — antes mesmo de eu terminar de falar ele expos a mesma toalha que eu havia usado ontem, ele estava escondendo atrás de si.
— seu merda, dês de quando? e por que diabos?! — eu sentia raiva e vergonha ao mesmo tempo, minha testa estava franzida, e ao mesmo tempo senti meu rosto esquentar
— você já estava nesse estado quando entrei, não tenho culpa alguma. — se esclareceu, logo jogou a toalha para mim
— isso não justifica invadir o quarto de alguém. — peguei a toalha que ele havia jogado, a usei para me cobrir direito, levantei da cama e a amarrei no meu quadril novamente
— certo, senhor da razão. — ele respondeu levantando ambas mãos para cima — mas e então, quem fez essas cicatrizes na sua barriga? — ele passeou com os dedos sobre minhas cicatrizes, esse homem estava me tocando, isso me fez ferver, meu rosto ferveu