Talvez seja o momento parte III

143 21 16
                                    

Nota da Autora: Boa noite. Não consegui atualizar mais cedo. Minha vida está bem corrida. O capítulo de hoje não ficou do jeito que eu queria mas eu dei o meu melhor. Não consegui revisar o capítulo então peço desculpas por qualquer erro Gramatical que possa ter. 

*R1 = Residente do hospital.
BOA LEITURA

🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠🫀🪢🧠

— Amaury eu quero você. Eu quero você agora. — Diego falava quase em desespero voltando a tomar os lábios do maior em um beijo voraz. Depois de tanto tempo ignorado esse desejo, ele queria Amaury, agora, imediatamente. Já havia passado tempo demais negado aquilo que seu coração gritava insistentemente para que fizesse.

Havia sim jurado que nunca mais se entregaria para Amaury, mas não conseguia mais ignorar oque seu coração insistia em lhe dizer. Ele até que tentou ficar longe de Amaury. Só deus sabe o quanto ele tentou ficar longe do maior. Ele jura por todos os santos existentes que tentou ficar o mais longe possível de Amaury desde que o maior chegou no hospital. Mas parecia que quanto mais ele tentava ir para longe mais perto ele ficava de Amaury. Era como se existisse um fio invisível inquebrável que unisse os dois.

Se beijavam como se estivesse saboreado o mais delicioso licor nos lábios um do outro.

Porém, em um rápido momento de lucidez Amaury se lembrou de onde os dois estavam e tentou se afastar do menor, mas o mesmo entrelaçou seus dedos nos cachos curtos do maior o imobilizado ali e continuado o beijo. Quando o ar começou a se fazer necessário eles se afastará minimamente puxado o ar com os olhos fixos um, no outro.

— Diego a gente não, p… — Amaury não conseguiu terminar de falar, pois, Diego o puxou pela gola do jaleco para outro beijo intenso quase agressivo. Ao mesmo tempo que Amaury estava com muito medo de serem pegos e conseguintemente demitidos (já que naquele mesmo dia mais cedo, já haviam quase sido pegos pelo R1 do hospital na sala de Tony e depois mais tarde no mesmo dia foram realmente pegos em flagrante por dona Olga) também estava com tanto tensão que quando Diego o puxou novamente para outro beijo ele não pensou em mais nada além de como os lábios de Diego eram macios.

E a cada segundo que se passava o beijo ficava mais intenso com as línguas brigando por dominância. Os corpos quase entrando em combustão pelo desejo ardente que sentia um pelo outro.

Em um movimento rápido Diego pulou no colo de Amaury entrelaçado suas pernas ao redor da cintura do maior que sem pensar duas vezes andou com Diego no colo até o palco do auditório colocado o menor cuidadosamente deitado no chão do palco e logo em seguida levando seu corpo para cima do corpo do ruivo voltado a beijá-lo com fome, sede, AMOR.

Em um dado momento Amaury começou a descer os beijos dos lábios de Diego para o pescoço do mesmo. Intercalado entre beijos, lambidas e pequenas mordidinhas que arrancava pequenos gemidos do ruivo e logo voltado a tomar os lábios do menor novamente.

Diego podia falar tudo de Amaury, mas nunca poderia dizer que ele não era bom. Porque ele era. O menor pensava que essa era a pior parte, pois, como resistir a alguém bom no que faz? É Amaury era muito bom. E uma das coisas que sempre excitou Diego era a competência que Amaury tinha para fazer tudo. Inclusive em fazer com que o ruivo desejasse tanto se entregar para o maior que não conseguia pensar em mais nada.

E assim os beijos que já estavam muito intensos foram ficado cada vez mais urgentes e necessitados. As mãos, tocado o corpo um do outro com urgência fazendo a pele formigar a cada toque que davam. Se puxavam cada vem mais para perto esfregando seus membros já rígidos por cima de suas roupas com se quisesse se fundir seus corpos em um só. Já não aguentava mais estarem de roupa. Precisavam sentir pele com pele e precisavam agora, mas quando Amaury iria tirar as roupas de Diego Samuel entrou no auditório.

Tempo - uma história Dimaury Onde histórias criam vida. Descubra agora