Amor materno.

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Capítulo 7

— Estou preocupada! — digo com a mão agarrada com a de Ryan.

— Não fique, comigo você está segura. — diz calmo.

— Porque tem tantos homens armados aqui? — digo.

— Minha amada Marrie, esta empresa contém pedras preciosas, que valem milhões, até bilhões de dólares. Você acha que eu deixaria este lugar sem proteção adequada? — me para no meio do caminho e me pergunta.

— Ah! Pensei que era um mafioso. — falo aliviada.

— Nunca disse que não era. — diz e começa a andar.

— Bryan Ryan Gardner! Isso é sério? — passo em sua frente.

— Você falando meu nome todo, me deixa excitado. — diz e eu o olho brava.

— Você pode ao menos uma vez me levar a sério? — pergunto e ele sorri.

— Não. — volta a andar.

Idiota!
O sigo e olho para os lados, era tudo tão bonito, eu não conseguia parar de olhar. Até que me bato com Gardner.

— Fecha a boca, Marrie! — diz e eu fecho automaticamente. — Nunca entrou em uma empresa antes?

— O que você acha, querido? — pergunto com sarcasmo.

Ele apenas segura meu braço e se vira novamente, logo os portões se abrem e então entramos.

Tudo era tão extraordinário de bonito que sinto que meu queixo irá cair a qualquer momento. É tudo tão belo.

Havia quadros enormes, vasos dourados com um brilho inexplicável. Várias pessoas passavam apressadas, mas quando viam Gardner paravam para cumprimentar. Alguns ficavam me encarando com atenção, parece que o noivado do chefe será novidade na empresa. Ou podem achar que sou mais uma dele.

— Bom dia senhor Gardner! — as pessoas falam enquanto passam.

— Vamos ao meu escritório antes de nos encontrarmos com Giana. — diz e entra no elevador.

— Quem é Giana? — questiono confusa.

— A mulher que me deu a luz — as portas do elevador se fecham.

— Ah, sim. — fico curiosa.

Após alguns segundos o elevador para, Ryan me segura e me arrasta para uma sala, havia uma placa com o nome dele.

— Vocês não economizam no ouro, não é?

— Sou herdeiro de pessoas que têm uma quantidade absurda de preciosidades. — diz tirando a gravata.

— O que está fazendo? — pergunto.

— Tirando a roupa, essa camisa está me matando! — diz agitado.

Ele tira a camisa e mostra sua parte de cima do corpo, seus bracos são fortes e ele tem uma barriga com um tanquinho perfeito, caralho. Eu nunca vi um homem tão bonito quanto Gardner, isso eu preciso admitir. Se ele não fosse tão insuportável e bruto, eu cairia na lábia dele. Porém, ele sempre me dar um motivo pra odiá-lo.

— O que? Está com vontade? — pergunta e saio do meu transe.

— Como? — me finjo de desentendida.

— Temos vinte minutos, Giana pode esperar um pouco. — diz se aproximando de mim.

Sinto seu corpo quente assim que ele me puxa pela cintura e eu me bato em seu peito.

LEILÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora