O cálice de fogo - part 8

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Babuínos bobocas balbuciando em bando!

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Babuínos bobocas balbuciando em bando!

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Pov Narrador


- Olá, Potter - disse Moody. - Então, entre.

SN entrou. Já estivera uma vez no escritório de Dumbledore; era uma bela sala circular, coberta de retratos de diretores e diretoras que o antecederam em Hogwarts, os quais dormiam a sono solto, o peito arfando suavemente.

Cornélio Fudge estava em pé do lado da escrivaninha de Dumbledore, usando sua habitual capa listrada e segurando seu chapéu-coco verde-limão.

- SN! - cumprimentou o ministro jovialmente, adiantando-se. - Como vai?

- Ótima - mentiu SN.

- Estávamos justamente falando da noite em que o Sr. Crouch apareceu nos terrenos da escola - disse Fudge. - Foi você quem o encontrou, não foi?

- Foi - confirmou SN. Depois sentindo que não adiantava fingir que não escutara o que eles estavam dizendo, acrescentou: - Mas não vi Madame Maxime em lugar nenhum, e ela teria uma trabalheira para se esconder, não? - Dumbledore sorriu para SN pelas costas de Fudge, com os olhos cintilantes.

- Bem, teria - respondeu Fudge constrangido. -, iamos sair para dar uma volta pelos terrenos da escola, SN, se você nos der licença... quem sabe você volta às suas aulas...

- Eu queria falar com o senhor, professor - disse SN depressa, olhando para Dumbledore, que lhe lançou um olhar breve e penetrante.

- Espere por mim aqui, SN - disse. - Nosso exame da propriedade não vai demorar. - Os três passaram por ela em silêncio e fecharam a porta. Mais ou menos um minuto depois, SN ouviu o toque-toque da perna de pau de Moody desaparecendo no corredor embaixo. Olhou para os lados.

- Olá, Fawkes. - cumprimentou ela, lembrou-se de seu Patrono.

Fawkes, a fênix de Dumbledore estava parada em seu poleiro de ouro ao lado da porta. Do tamanho de um cisne, uma magnifica plumagem vermelha e dourada, a ave balançou sua longa cauda e piscou bondosamente para SN.

SN se sentou em uma cadeira diante da escrivaninha de Dumbledore. Durante vários minutos, ficou sentada contemplando os velhos diretores e diretoras cochilando em seus quadros, pensando no que acabara de ouvir e acariciando a cicatriz. Parara de doer agora.

A garota se sentia muito mais calma agora que se achava no escritório de Dumbledore, pois em breve estaria lhe contando seu sonho. SN ergueu os olhos para as paredes atrás da escrivaninha. O Chapéu Seletor, remendado e esfiapado, estava pousado em uma prateleira. Ao seu lado, uma redoma protegia uma magnífica espada de prata, com o punho cravejado de grandes rubis, em que SN reconheceu a que ela própria tirara do Chapéu Seletor no segundo ano. A espada pertencera outrora a Godric Gryffindor, fundador da Casa de SN. Ela a examinava, lembrando como a espada viera em seu auxílio em um momento em que pensara que não havia mais esperanças, quando notou uma malha de luz prateada que dançava e refulgia sobre a redoma. Ela procurou a fonte da luz e viu uma nesga de luz branco-prateada que saía de um armário escuro às suas costas, cuja porta não fora bem fechada. SN hesitou, olhou para Fawkes, depois se levantou, atravessou a sala e escancarou a porta do armário. A luz prateada vinha do conteúdo da bacia, que não lembrava nada que SN tivesse visto antes. Ela não sabia dizer se a substância era líquida ou gasosa. Era brilhante, branco-prateada e se movia sem cessar; sua superfície se encapelava como água sob a ação do vento e, então, como uma nuvem, se dividia e girava lentamente. Parecia luz liquefeita ou vento solidificado, SN não conseguia decidir.

SN Potter e o Mundo Mágico (Hermione/you g¡p)lésbicOnde histórias criam vida. Descubra agora