Eu não sei pq mas eu tô muito ansiosa para os caps de o prisioneiro de askaban e de o cálice de fogo. Eu amo muito os filmes e ainda não li os livros pois eu estou lendo os livros na medida que estou escrevendo essa fic.
Lendo? Achei que não sabia ler.
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Pov Narrador
Uma grande inundação se espalhava por metade do corredor e aparentemente a água ainda não parara de correr por baixo da porta do banheiro da Murta Que Geme. Filch está furioso e gritando, pois, é ele quem vai enxugar a inundação. Quando Filch parou de gritar, SN e Rony puderam ouvir os lamentos da Murta ecoando pelas paredes do banheiro.
- Agora o que será que ela tem?! - exclamou Rony.
- Vamos até lá ver. - disse SN e, levantando as vestes bem acima dos tornozelos, os dois atravessaram aquela agueira até a porta com o letreiro INTERDITADO, não lhe deram atenção, como sempre, e entraram. Murta Que Geme chorava, se é que isso era possível, cada vez mais alto e com mais vontade do que nunca. Parecia ter-se escondido no seu boxe habitual. Estava escuro no banheiro porque as velas haviam se apagado com a grande inundação que deixara as paredes e o piso encharcados. - Que foi, Murta? - perguntou SN.
- Quem é? - engrolou Murta, infeliz. - Vêm jogar mais alguma coisa em mim? - SN meteu os pés na água até o boxe dela.
- Por que eu iria jogar alguma coisa em você?
- É a mim que você pergunta! - gritou Murta, surgindo em meio a mais uma onda líquida, que se espalhou pelo chão já molhado. - Estou aqui cuidando da minha vida e alguém acha que é engraçado jogar um livro em mim...
- Mas não deve machucar se alguém joga um livro em você. - Argumentou SN. - Quero dizer, ele atravessa você, não é mesmo? - Disse a coisa errada. Murta se estufou e gritou com voz aguda:
- Vamos todos jogar livros na Murta, porque ela não é capaz de sentir! Dez pontos se você fizer o livro atravessar a barriga dela! Muito bem, ha, ha, ha! Que ótimo jogo, eu não acho!
- Mas afinal quem jogou o livro em você? - perguntou SN, sem se intimidar.
- Eu não sei... Eu estava sentada na curva do corredor, pensando na morte, e o livro atravessou a minha cabeça. - Disse Murta olhando feio para os garotos. - Está lá, foi levado pela água... - SN e Rony espiaram embaixo da pia para onde Murta apontava. Havia um livro pequeno e fino caído ali. Tinha uma capa preta e gasta e estava molhado como tudo o mais naquele banheiro. SN adiantou-se para apanhá-lo, mas Rony de repente esticou o braço para impedi-la.
- Que foi?
- Você está maluca?! - disse Rony. Pode ser perigoso.
- Perigoso? - perguntou SN rindo. - Deixe disso, de que jeito poderia ser perigoso?
- Você ficaria surpres. - disse Rony, olhando apreensivo para o livro. - Os livros que o Ministério da Magia tem confiscado, papai me contou, tinha um que queimava os olhos da pessoa. E todo mundo que leu Sonetos de um bruxo passou a falar em rima para o resto da vida. E uma velha bruxa em Bath tinha um livro que a pessoa não conseguia parar de ler! Passava a andar com a cara no livro, tentando fazer tudo com uma mão só. E...
- Está bem, já entendi. - O livrinho continuava no chão, empapado e indefinível. - Bem, não vamos descobrir se não dermos uma olhada. - Falou SN enchendo-se de coragem. Abaixou-se para se desvencilhar de Rony e apanhou o livro do chão. SN viu num instante que era um diário, e o ano meio desbotado na capa lhe informou que tinha cinquenta anos de idade. Abriu-o ansiosa. Na primeira página, mal e mal conseguiu ler o nome "T. S. Riddle", em tinta borrada.
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SN Potter e o Mundo Mágico (Hermione/you g¡p)lésbic
FanficFanfic longa - Capítulos longos - Em produção demorada. SN teve uma infância difícil, pois perdeu os pais ainda bebê, assassinados por Lord Voldemort. Ao fim da Primeira Guerra Bruxa, SN foi morar com seus parentes trouxas, os Dursley, sem qualquer...