"Amores inesperados" uma obra romântica que narra a história de três amigas que inesperadamente encontram suas almas gêmeas. Como? Você precisará ler para descobrir.
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A semana passou rapidamente, hoje já era sexta feira e eu estava trabalhando na clínica. Eu estava passando alguns exercícios para um dos meus pacientes, ele estava com uma lesão no ligamento do joelho esquerdo e estava sentindo muitas dores. Esse homem era jogador de basquete e havia se lesionado no último jogo da temporada, iniciando assim, um processo de fisioterapia adaptada.
- Você vai fazer 3 séries de 10 repetições, lembre-se de fazer tudo com calma e paciência. - Aviso e ele balança a cabeça concordando.
Supervisiono o exercício por um tempinho e vou para minha mesa, meu celular apitou com uma notificação de WhatsApp e eu o peguei.
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- Doutora? - Tiro minha atenção da tela. - Terminei.
Deixo o celular dentro da bolsa e volto para auxilia-lo. Quando deu 12:00 horas, fui para o meu horário de almoço e aproveitei para pegar o celular novamente e mandei mensagem no grupo com as meninas. Decidi seguir seus conselhos e aceitei o convite de Lucas, sinceramente, eu não achei que ele iria mandar mensagem, mas me enganei (Antes tarde do que nunca).
Almocei arroz, feijão, macarrão, frango assado e suco de manga gelado, quando acabei, fui ao banheiro para escovar os dentes e arrumar o cabelo. No tempo restante, fiquei re assistindo minha novela favorita "Família é Tudo". Quando o relógio bateu 13:30 da tarde, voltei ao trabalho e perdi a noção do tempo a partir daí, quando menos espero, meu turno acaba. Guardei o jaleco no meu armário e vesti minha roupa de sair, Sara, Ingrid e eu iríamos lanchar no Mac Donald's perto da clínica. Meu celular toca e eu atendo sem olhar para a tela, pois achava que era Ingrid perguntando se eu já estava pronta para irmos.
- Já tô pronta já, pode vim me buscar. - Digo assim que atendo.
- Você já se arrumou antes mesmo de eu te convidar pra sair? - Uma voz masculina responde com um risinho no final.
Tiro o celular da orelha e vejo o nome "Lucas" estampado na tela, arregalei os olhos surpresa e minha vontade era me bater de tanta vergonha que eu estava nesse momento.
- Oi... - Falo sem graça e ele ri baixinho, provavelmente pela minha vergonha.
- Oi morena. - Ok, isso foi estranhamente bom de se ouvir.
