──── 𝗗𝗥𝗨𝗡𝗞𝗘𝗡

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𝐀𝐏𝐎́𝐒 𝐎 𝐀𝐓𝐀𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐄 𝐇𝐀𝐙𝐄𝐋 𝐄 𝐂𝐇𝐀-𝐂𝐇𝐀, , Alaska sentia uma preocupação crescente por Klaus, seu irmão que sumira desde ontem

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𝐀𝐏𝐎́𝐒 𝐎 𝐀𝐓𝐀𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐄 𝐇𝐀𝐙𝐄𝐋 𝐄 𝐂𝐇𝐀-𝐂𝐇𝐀, , Alaska sentia uma preocupação crescente por Klaus, seu irmão que sumira desde ontem. Ela já havia checado quase todos os cômodos da casa, então pergunta a Allison, esperançosa que ela soubesse de algo

— Eu não tenho certeza, mas ele provavelmente deve ter saído durante a discussão sobre a morte do papai. Klaus sempre some quando as coisas ficam complicadas.

Suspirando, ela desceu as escadas, a mente presa entre a preocupação com Klaus e o incômodo com o recente sumiço de Cinco. Sua mente estava tomada de pressentimentos ruins, mas, ao sentir o aroma de café vindo da cozinha, decidiu seguir até lá para tentar amenizar o estresse com uma xícara.

Ao chegar, viu Luther concentrado no fogão, mexendo algo na panela com uma expressão séria. Parou na porta, braços cruzados, o rosto mostrando a mágoa que ainda sentia por ele, especialmente após a acusação dele de que ela estaria envolvida na morte de Reginald.

— Você viu o Klaus? — perguntou, seca, tentando manter a voz neutra, mas o tom de preocupação ainda assim transparecia.

Luther se virou ao ouvir sua voz, claramente surpreso pela abordagem direta. Ele franziu a testa enquanto pensava. — Klaus? Não... acho que não vi ele desde ontem. — Ele hesitou e deu de ombros. — Deve ter saído. Você sabe como ele é. Às vezes some por dias, mas sempre acaba voltando. — Voltou a mexer na panela, tentando tranquilizá-la. — Você tá preocupada com ele?

Alaska deu de ombros, pegou uma caneca e se serviu de café, a expressão ainda cautelosa, evitando olhar diretamente para Luther. — Eu deveria me acostumar com isso, mas... ele está sumido por mais tempo do que o normal. — Ela tomou um gole de café, tentando disfarçar o aperto no peito.

Luther a observou por um instante, percebendo o quanto a situação a deixava inquieta. — Não há muito que podemos fazer agora, além de esperar — disse, num tom quase resignado. — Aliás, ainda tenho que contar pro Cinco sobre aqueles dois malucos.

Alaska pousou a caneca com mais força do que pretendia, o som ressoando pelo ambiente. — Olha, eu só quero saber onde o Klaus tá. Se aqueles malucos estão à solta, não dá pra ficar aqui esperando. — Ela encarou Luther. — Eu vou com você.

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𝐂𝐎𝐋𝐋𝐈𝐒𝐈𝐎𝐍𝐒, five hargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora