Polyamory ( Camren/You G!P )

7: Você Não Manda Em Mim, Porra

N/A: Preparados para a primeira interação solo da Camila e da S/N? Será muito tiro, porrada e bomba hahahaha

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Camila POV

Ariana saiu alguns minutos depois de tentar me convencer por horas de que eu estava destinada as supremas. Não que eu ligasse muito para isso. Não era problema meu afinal. Nenhuma das duas era na verdade. E eu não ficaria muito tempo aqui para descobrir isso. Então porque, eu não parecia tão segura e convicta disso também afinal?

Grrrrrr!

Balanço a cabeça com isso também.

Uma parte ínfima e arrogante, dentro de mim, quer acreditar que eu não ligo. Quer acreditar que eu não me importo. Quer acreditar que eu não as quero. Mas uma parte maior e apaixonada, lá no fundo, diz que não é a verdade. E que por mais que eu faça planos para fugir dali, entendo que elas não vão sair da minha cabeça, enquanto eu não as tiver ali.

Grrrrrr!

Balanço a cabeça novamente com isso também, reprimindo esses pensamentos desajuizados e precipitados e tomo uma respiração profunda e aliviada e olho para o meu jeans surrado e minha camisa igualmente bagunçada também, e decido, que um bom banho, seria uma ótima opção para mim. Afinal, meu coração estava confuso e desorientado demais e eu não precisava mais judiar do pobre coitado por agora também. Precisava ser forte e indiferente, e resistir a esse magnetismo selvagem, que me atrai e, infelizmente, me desconcerta também. Algo que nunca sequer existiu antes em mim. Era só uma coisa de menina boba e mais nada. Apenas uma tolice de menina-mulher e mais nada. Então me levantei da cama e caminhei em direção a uma porta de madeira envernizada, desejando imensamente que aquilo fosse o banheiro do quarto. E embora, eu não estivesse tão segura e convicta disso afinal, minhas preces foram excepcionalmente atendidas, quando um banheiro de mármore branco se projetou excepcionalmente e lindamente diante de mim.

Depois de eu fechar e trancar a porta do banheiro, eu retirei as minhas sandálias brancas, minha camisa simples e amarrotada do colégio National School e minha calça skinny preta, e fui em direção ao chuveiro do banheiro, mexendo um pouco nos botões arredondados e prateados, até encontrar uma temperatura certa e boa para mim.

Depois que minha calcinha e meu sutiã foram removidas do corpo, eu entrei na água deliciosamente quente do chuveiro e suspirei aliviada, quando o vapor quente do chuveiro me envolveu, enquanto o som da água batendo contra os pisos de azulejos brancos, abafava qualquer ruído que fosse do mundo lupino lá fora e deixei a cabeça cair para trás, molhando os meus cabelos e deixando a água lavar tudo, desde as preocupações, até mesmo as emoções que eu mantinha escondidas dentro de mim e que não queria aceitar, desfrutando apenas do calor quente que me envolvia, e da paz, que por um breve momento, parecia tão tangível e aceitável de suportar, antes de me mover e começar a me lavar.

Depois de encontrar um frasco de sabonete líquido, eu o esguichei um pouquinho nas mãos e o passei pelo meu corpo todo. Cheirava a um fruitivo e delicioso cheiro de frutas vermelhas e deixou minha pele muito mais macia e agradável do que antes.

Olhei para o redor do chuveiro, em busca de um frasco que fosse de shampoo, e me amaldiçoei, completamente, por sequer ter pensado em levar minhas coisas pessoais de banho para o banheiro junto comigo também!

Grrrrrr!

Droga!

Depois de alguns minutinhos de uma busca interminável pelo shampoo, eu encontrei um frasco de shampoo preto.