Queria ser como aquela criança
Que vivia em paz com a vida
Via as coisas com alegria
E era cheia de amor para darGostava de estar com amigos
Via sentido nas coisas pequenas
Se achava uma boa pessoa
E se deixava fluir com a vidaO que se tornou aquela criança?
Quando foi que deixou de amar?
Quando deixou de acreditar?
E passou a se limitar?Esta agora diante dessa tela
Junto com essas linhas confusas
Recordando as vivencias tão belas
Que a muito ficou para trásO que me restou daquela criança?
Seus olhos não brilham mais
Quem me dera tivesse permanecido
A sua capacidade de amar
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Poesias existenciais
PuisiAqui você irá encontrar delírios e desabafos de uma alma em crise existencial. Talvez você se identifique, se sinta acolhido em saber que não está sozinho neste mundo com seus conflitos emocionais. Te convido a entrar, e passear por essas páginas...