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O horário marcado para estar no Parque Turístico era de 14h00. Uns chegaram depois, tipo 14h30.

O clima estava ensolarado, o que valeu a pena porque deu para os meninos jogarem futebol, as meninas jogarem vôlei; dar uma voltinha perto da praia...

Minha mãe deixou o pai da Thaís me levar até o Parque Turístico. Eu e Thaís conversamos sobre várias coisas enquanto chegávamos ao nosso destino.

Mas é claro que eu levei o meu skate, pra andar um pouco pela pista de skate que tem por lá.

Só que algo inacreditável aconteceu.

Enquanto eu dava umas voltas de skate na pista, tinha umas pessoas lá por perto. Uns dois andavam na pista, e três em pés lá por perto, observando.

Um desses três que estavam observando era um homem. Os outros dois era como se fossem jovens de dezessete anos.

Eu estava de boa, andando de skate, quando o homem me chama:

– Ei, menina!

Paro de andar de skate para tentar identificar quem estava chamando. Ele acena, como um sinal de que estava me chamando. Fico receosa de ir até lá, mas depois de alguns segundos pensando se vou ou não, decido ir até lá.

– Oi.

– Você anda de skate há muito tempo?

– Ah... Desde os meus treze anos. Não faz tanto tempo assim.

– Percebi que você anda muito bem nesse skate. Já pensou em fazer umas manobras legais nesse skate?

– Ah, já sim. Se tivesse alguém para me ensinar a fazer essas manobras...

– Olha, esse cara aqui pode te ensinar a fazer esses tipos de manobras. – um dos jovens aponta para o homem.

– Tem Instagram? A gente tem um perfil por lá.

– @betoskate. Lá tem uns vídeos onde mostra eu dando aula.

– Tá bom. Obrigada.

– Lá na minha bio tem o meu número do Whatsapp, caso queira marcar uma aula! – o homem diz antes de eu sair da pista de skate.

– Ok, obrigada! – grito agradecendo por conta da distância que estou. Pego o meu skate e vou encontrar o restante do grupo que está perto do aquário da cidade.

O restante da tarde foi de muitas conversas, risadas, várias voltas na praia, com a vista de um lindo pôr do sol, e para finalizar o passeio, passamos o final da tarde dando uma volta no centro e à noite, de 19h00 até às 20h00, fomos no Parque de Diversões. Sério, o tanto de brinquedos que nós fomos. Sem contar o tanto de coisas que nós comemos por lá. Pipoca, algodão doce...

Cheguei em casa 21h00 e pouca da noite, com o mesmo "esquema" de sempre. O pai da Thaís me trouxe de volta pra casa de carro.

Estava muito, muito cansada. Só queria ir para a minha cama logo.

Assim que entro em casa, minha mãe pergunta como foi o dia por lá. Digo que foi muito bom e que estou muito cansada. Ela diz para eu ir tomar um banho e dormir, para descansar.

Quando Nós Damos Uma ChanceOnde histórias criam vida. Descubra agora