Voltei com mais um capítulo!
Queria agradecer toda a recepção do prólogo, não achei que ainda tinha tanta gente lendo Malec, mas vocês seguem empolgados, o que nos incentiva muito a continuar escrevendo, já que tem não tem mais tantas fics sendo postadas.
Vou tentar manter as atualizações sempre sexta-feira ás 19:00. Se algo mudar vou sempre deixar avisado no meu instagram. Tem link na minha BIO.
Pois a última vez que você me viu
Ainda traz uma lembrança que te incomoda
Você me deu rosas e eu as deixei lá, morrendo🎵
Back To December-Taylor Swift
Magnus
UM ANO DEPOIS
Fecho as cortinas, acendo a vela aromática sobre a mesa de cabeceira, apago as luzes centrais do quarto e deixo somente o abajur ligado. O quarto fica parcialmente iluminado, não muito claro e nem escuro. Tomo um gole de café, um calafrio corre pela minha espinha e me contorço todo. Odeio café sem açúcar, mas aparentemente é isso que mantém os estudantes ligados e focados, então estou tentando tudo que está ao meu alcance. Inclusive a coisa das velas e a luz baixa faz parte disso. Todos os dias durante a manhã faço esse mesmo ritual repetitivo a fim de me concentrar melhor e que esse ambiente traga uma sensação boa em estudar, já que o próprio curso não me traz nenhum prazer.
Ajudou, mas não cem por cento, continuo odiando arquitetura com todas as minhas forças.
Chegar ao segundo semestre foi um verdadeiro milagre, acho que Deus ama minha mãe, ouviu todas as suas súplicas e me empurrou de ano, mas será que Deus vai continuar usando sua varinha mágica e fazer as coisas acontecerem para mim?
Sinto que não.
Deus poderia me amar como ama mamãe e enviar a ela algum tipo de sinal para que ela entenda que infelizmente não nasci com seu dom de construir espaços brilhantes. Se fosse o oposto me sairia bem melhor. Sou ótimo em destruir qualquer coisa, e ela sabe bem disso.
Pego a caneta do meu ipad, posiciono a ponta na tela, firmo o pulso e lentamente a passos de tartaruga, faço um risco na tela e... magicamente ele consegue sair torto, pela milésima tentativa seguida sem pausa. Desisto. Jogo o dispositivo longe e rolo para fora da cama passando por cima da bagunça de papeis em cima amassando todos.
Vou até a janela e puxo todo ar do mundo, totalmente cansado, exausto de tentar, tentar e tentar, e toda essa grande merda não dar em absoluto nada.
Caio na cadeira próxima a pequena mesa redonda da minha varanda, estico os pés no parapeito de vidro, afundo na cadeira estofada o máximo que consigo, quase sumindo, deixando somente meus olhos para fora a fim de admirar a vista. Acho que por hoje é a única coisa que vai me dar paz.
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Nunca diga Nunca
ФанфикO primeiro olhar é envolvente. O toque intenso. A química surreal. Como um incrível encontro em todos os mais inesperados detalhes, pode acabar em um perfeito desastre? É o que acontece com Magnus e Alexander. Ocasionalmente eles se esbarram em uma...