Compras e novo amor.

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Capítulo 4

Passaram alguns meses, Marcus não conseguiu nada comigo além de selinhos. Depois daquele dia da festa eu e Marcus temos dormido juntos todos os dias.

Hoje é um dia muito especial, é o meu aniversário. 13/05.

Agora são exatamente 12:00 da tarde, eu e Marcus já almoçamos e estamos nos arrumando para ir comprar meus preparativos da minha grande festa de aniversário. 

— Você vai querer sua festa de qual tema? 

— Não acha que estou muito velha pra temas de aniversário? — pergunto colocando meus brincos de argola.

Eu visto uma saia jeans branca e um cropped de couro vermelho tomara que caia. Nos pés, simples e baixas papetes brancas, pra combinar com a saia.

— Você pode comprar balões e velas, eu vou olhar os vinhos e whiskys.

— Você tem sorte que hoje é seu aniversário, jamais deixaria você beber. — Eu tenho certeza que não. 

Pego as chaves da casa.

— Vamos, antes que fique tarde.

— Vamos. — Marcus se levanta do sofá e me segue, segurando em minha cintura.

Fechamos tudo e damos partida no carro, como de costume, Marcus coloca sua mão em minha coxa, mas dessa vez é diferente, ele bota a mão próximo da minha calcinha e aperta durante todo o caminho. 

— Você tá confortável? — Ele pergunta olhando pra mim, depois volta seus olhos para a estrada.

— Eu… tô, por que? — pergunto confusa, olhando para ele.

— Sua saia. — Resmunga.

— O que tem de errado com ela?

— Tô vendo sua calcinha. — Eu congelo de vergonha, cruzo minhas pernas e ajeito sua mão em cima da minha coxa. Olho para o outro lado tentando ignorar.

— Desculpa. — Ele fala constrangido também. 

Eu ignoro ele até chegarmos ao supermercado. Ele estaciona o carro em uma vaga vazia, desce do carro e abre a porta para que eu desça também. 

— Você não precisa fazer isso.

– Fazer o que? Cuidar de você? — Marcus sorri olhando em meus olhos, me encosta no carro e me dá um selinho.

— Vamos, docinho. — Ele fala me dando a mão para que eu segure, eu seguro e sigo ele até o supermercado.

— Bom, o que iremos comprar? — Eu pergunto.

— Não sei, a festa é sua.

— Vamos começar com os balões, quero as cores rosa e branco. — Aponto.

— Como quiser.

Nós seguimos até a sessão de balões e procuramos um correspondente os que eu queria.

— Dois pacotes de cada cor. — Eu pego dois pacotes de balões rosa e dois pacotes de balões azul.

— Agora você quer o que? Me diz. — Ele fala.

— Velas, quero velas rosas pra combinar com os balões. — Falo rodando em volta de Marcus. 

— Talvez seja melhor pegarmos uma sexta. — Marcus, sempre tão inteligente.

— Vai lá, eu vou dar uma olhada nas velas. — Eu falo sem dar muita atenção para Marcus, procurando pelas velas.

Só restava uma vela rosa com o número 2, quando eu ia pegar uma mulher ruiva pegou primeiro.

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