Então Era Você o Tempo Todo?!...

005

Katherine's Vision

Kyrel beijava meu pescoço, deixava marcas e lubrificava toda a pele descoberta. Uma de suas mãos passeia pelo meu corpo, e ela desliza lentamente para baixo da minha barriga. Eu já podia sentir o quão lubrificada eu estava por baixo dos panos. Sua mão sobe o vestido preto que eu usava, me deixando assim descoberta e totalmente mercê dele.

A mão que antes estava parada, agora começa a fazer movimentos circulares em meu clítoris por cima da calcinha, me fazendo arfar.

- Katherine: Kyrel... - murmuro. Ele rapidamente aproxima seu rosto do meu, beijando meus lábios. Ele logo pede passagem com a língua, e eu não demoro a ceder. O beija era calmo, mas muito necessitado. Ele tira minha calcinha, suavemente. Ele ri nasalmente ao ver meu estado. 

- Kyrel: Tão molhadinha, isso tudo só 'pra mim?... - ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar. Ele fica entre minhas pernas, e me olha pedindo permissão. O tesão e adrenalina percorre em meu corpo, o que me faz rapidamente acenar com a cabeça.

Solto um gemido baixo ao sentir sua língua quente lamber meu núcleo. A língua dele passeava sobre minha intimidade, e eu arfava e gemia baixo. Penetrou um dedo em mim, me fazendo gemer, ele logo começa a fazer movimentos de vai e vem. Senti um calor subir meu corpo, e uma onda de prazer me atinge, fazendo sair gemidos baixos e manhosos de minha boca.

Sinto a onda de prazer aumentar, minhas pernas começam a bambear, e eu chego em meu limite. Ele - como um bom garoto - lambe todo líquido.

- Kyrel: Sua vez, gatinha... - olhou em meus olhos, transmitindo luxúria e desejo. Ele senta na cama, e eu rapidamente fico entre suas pernas.

Passo minhas mãos pelo seu peitoral, coberto. Arranho levemente, fazendo ele arfar e dizer:

- Kyrel: Não me provoque, gatinha, vai se arrepender depois... - sorriu malicioso. Deixo um sorriso provocador dominar meu lábios, minha mão passa pela sua barriga definida, descendo cada vez mais até chegar na barra de sua calça.

Apenas com os olhos, eu posso ver seu membro, quase rasgando os tecidos. Kyrel é muito dotado, o Criador não economizou com ele.

Ele tira sua calça, junto com a cueca.

- Katherine: Com pressa, gatinho? - digo em um tom provocador. E passo a mão por cima de meu membro coberto, fazendo ele arfar. 

Mas decido não provocar mais, e ir direto ao ponto pois minha boceta já estava latejando de tanto tesão que eu estava sentindo. Tiro sua cueca. E salivo ao ver seu membro, que pulou. É grande, e tem a grossura de três dedos. Ela toca, fazendo Kyrel estremecer. Faço movimentos de cima para baixo. Ele solta um suspira e joga a cabeça para trás. Aproximo minha boca, e deixo beijinhos em sua glande.

Depois, abocanho seu membro, e começo a chupar seu membro, como se fosse um picolé de morango. Quando ele se encontra perto de seu limite, ele segura meu cabelo e começa a foder minha garganta. Ele gemia baixo e rouco, enquanto murmurava coisas como "Isso..." ou "Gostosa...". E Kat sente um líquido escorrer, e rapidamente bebe tudo.

Depois ela sobe em cima de Kyrel, coloca as perna em cada lado do corpo dele. As intimidades se encaixando, ela começa a rebolar, as intimidades se tocando, mas não penetrando. Ele apoia as mãos na cintura dela,  e rapidamente puxa ela para baixo, penetrando sua boceta enxarcada. Kat geme manhosa, Kyrel começa a subir e descer Kat. Enquanto ela cavalgava, Kyrel chupava seus seios como se fosse um bebê.

O quarto era preenchido pelo barulhos dos corpos se chocando e dos gemidos. Um tempo depois, Kyrel empurra Kat carinhosamente na cama, ficando por cima. E logo começa a estocar lento e fundo, na intenção de vê-la implorar.

- Katherine: Kyrel... m-mais rápido! - disse meio a gemidos.

- Kyrel: desculpe, não entendi, pode repetir? - sorriu sacana, enquanto metia fundo e lento.

- Katherine: Ah, Kyrel! - gemeu, ele estava alcançando seu ponto 'G'. - Mais rápido..! - começo a descontar meu prazer em suas costas arranhando ele.

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Nota da Vagabunda: 

Fiquei com preguiça de escrever mais putaria, mas é isso aí, muita lola e lucela. Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeejos, até amanhã!