Capítulo 34

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Povs Pedro

Estou indo para a sala de artes que Filipa diz para me encontrar com ela, porém quando passo pela porta vejo Fabrício com ela

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Estou indo para a sala de artes que Filipa diz para me encontrar com ela, porém quando passo pela porta vejo Fabrício com ela. Eles aparecem ter acabado de chegar, mas para não ter dúvidas eu me aproximo deles e Filipa sorri quando me vê.
Você veio! — Ela diz animada.
Você chamou, então como vamos começar ? — Pergunto olhando para ela e para Fabrício.
An antes — Ela diz e se vira para o Fabrício — Só aceitei que você viesse para cá para te dar uma dica — Ela segura o ombro do Fabrício e ele olha ela sem entender — Você só veio aqui pra fazer ciúmes na Olivia, confessa — Ela suspira e eu fico nervoso e olho com os olhos arregalados para ele.
Ah Pedro calma aí — Ele diz rápido me olhando — E não, olha Filipa não tá, eu, eu sou amigo da Filipa, da Olivia em primeiro lugar e na real eu queria poder sair com você talvez — Fabrício diz gaguejando e me olha quando diz que quer sair com a Filipa e ergo a sombrancelha — Ah claro se não tiver problema — Ele diz olhando para ele de novo e ela gargalha.
Não vai rolar, mas agora se eu puder te dar um toque e esquece que o irmão dela está ouvindo — Ela mas olha e sorri — Para de ficar fazendo esses joguinhos cê' vai acabar ficando sem ninguém, e ela seria uma bela perda — Ela bate no ombro dele e se vira para mim — Bora começar ? — Ela pergunta e sorrio com o toque que ela deu nele.
Claro, Fabrício depois a gente vai conversar — Digo e sigo Filipa até uma tela no chão e Fabrício deve ter saído da sala.

Estou deitado no chão sem camiseta com aqueles óculos de natação.
Você é mais alto do que eu pensava — Filipa diz me olhando de cima e confesso que fiquei um tanto intrigado.
E isso é bom? — Pergunto sorrindo e vejo que ela sorri mas contém ele.
Só relaxa e fica quietinho, aconselho a ficar com a boca fechada — Ela diz e fecho rápido quando ela começa a respingar tinta no meu corpo e no pano branco embaixo de mim.

Quando acabamos ela olha a tela e estou de pé atrás dela.
E isso foi legal — Ossos a mão pelo rosto e ela se vira para mim e gargalha.
Você só está piorando as coisas — Ela diz ainda sorrindo.
Interessante, Filipa — A professora dela passa atrás de nós me assustando e deixando Filipa feliz pelo comentário.
Realmente ficou muito interessante — Digo ainda passando os dedos pelo rosto mas não sentindo muita diferença.
Vem cá deixa eu te ajudar — Ela pega um pedaço de papel higiênico com a mão direita e para centímetros perto do meu rosto e fica na ponta dos pés e limpa meu rosto com  cuidado — Acho que deu uma melhorada, então... — Ela para de falar quando perde o equilíbrio e seguro sua cintura a ajudando a ficar de pé normalmente.
Você tá legal? — Pergunto preocupada e vejo seu rosto corar.
Legal, e eu preciso terminar aqui, obrigada por ajudar — Ela se solta de mim e fica inquieta — Anr te vejo por aí? — Ela pergunta e quando seus olhos encontram os meus percebo que ela vai ser difícil de sair da minha cabeça.
Claro, se precisa de outra cobaia estou a seu dispor senhorita — Pisco para ela o que a faz sorrir — Te vejo por aí, e espero que em breve — Seguro seu queixo mas não me aproximo, ela não me deu liberdade para isso. Então saio da sala e vou para o banheiro me limpar melhor. Quando alcanço a porta esbarro em alguém que passa.
Eita cara foi mal — Um cara loiro e alto diz.
De boa — Ele arruma a mochila no ombro e olha um papel e depois para a porta que pela sua vez a plaquinha está escrito sala de artes. — Cê tá precisando de ajuda? — Pergunto.
Estou tentado achar a sala de arquitetura, acabei de chegar — Ele diz sorrindo nervoso — Achei uma faculdade meio grande para um cidade pequena — Sorrio.
Te ajudo, sou de lá também, só preciso ficar apresentável — Ele finalmente parece perceber que estou com o rosto sujo e solta um a.

Meu Passado/ Fabrício AzevedoOnde histórias criam vida. Descubra agora