A chave da esperança

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Há muito, muito tempo, mais de mil anos, um ser humano chamado Chan-Guk Masen, oriundo da Coreia do Sul, caminhava por uma floresta comum. As árvores altas e robustas e os arbustos comuns em sua aparência ofereciam apenas um reflexo da solidão que o preenchia. Desde que sua amada esposa falecera de um infarto repentino, Chan-Guk, um homem de meia idade, havia perdido a vontade de viver. Com cabelos grisalhos e marcas de tempo em seu rosto, ele parecia mais um senhor cansado do que um jovem cheio de esperanças. A dor da perda o deixara vazio, e sua única vontade era que ela voltasse para ele, como se sua presença pudesse trazer sentido de volta à sua existência.Caminhando por entre a vegetação, ele buscava um momento de paz, tentando encontrar consolo em meio à dor. A cada passo, lembranças de risadas e promessas feitas juntos ecoavam em sua mente, apenas para serem substituídas pela amarga realidade de sua ausência. Enquanto explorava, uma porta trancada chamou sua atenção, quase escondida entre folhas e musgo.

 Enquanto explorava, uma porta trancada chamou sua atenção, quase escondida entre folhas e musgo

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A curiosidade, um sentimento que há muito não experimentava, começou a despertar em seu coração. Determinado a descobrir o que havia do outro lado, Chan-Guk começou a procurar uma chave.Sua busca o levou a uma cachoeira próxima, cujas águas cristalinas caíam com um som suave, quase hipnótico.

Sua busca o levou a uma cachoeira próxima, cujas águas cristalinas caíam com um som suave, quase hipnótico

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Quando chegou à beira da cachoeira, algo brilhou em meio às rochas submersas, capturando sua atenção. Movido pela intuição, ele se aproximou e decidiu investigar. Ao mergulhar suas mãos nas águas frescas, sentiu um frio revigorante e, em meio a relíquias antigas e pedras polidas, seus dedos encontraram uma chave de aparência muito antiga, adornada com símbolos de estrela que pareciam contar histórias de eras passadas.Sentindo que essa chave era a resposta ao seu enigma, Chan-Guk Masen voltou rapidamente para a porta trancada. Com o coração acelerado, ele inseriu a chave na fechadura e girou-a com cuidado. A porta se abriu com um rangido suave, revelando uma passagem que levava a uma floresta mágica, onde a natureza vibrava em uma sinfonia de cores e sons. Árvores majestosas se erguiam em direção ao céu, e o ar estava impregnado com o perfume de flores desconhecidas.

 Árvores majestosas se erguiam em direção ao céu, e o ar estava impregnado com o perfume de flores desconhecidas

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