O Calor do Verão

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Capítulo 17: O Calor do Verão

O calor do verão envolvia o mirante, onde Amélie e Jacques estavam imersos em uma atmosfera que pulsava com a expectativa. O sol começava a se pôr, tingindo o céu de dourado e laranja, refletindo o desejo crescente entre eles.

Amélie se virou para Jacques, seu olhar intenso e decidido. “Eu não quero mais esperar,” ela disse, sua voz baixa, mas cheia de determinação. Sem pensar duas vezes, inclinou-se para ele, capturando seus lábios em um beijo doce e ardente.

O toque inicial foi suave, como um sussurro. Mas, à medida que os lábios de Amélie se pressionavam contra os de Jacques, a doçura se transformou em um desejo palpável. Ela sentiu o calor se intensificar, como se o sol se refletisse em cada toque.

Jacques respondeu prontamente, a surpresa dando lugar a um desejo avassalador. Ele a puxou para mais perto, suas mãos envolvendo a cintura dela, como se quisesse absorver cada parte daquela conexão. O mundo ao redor desapareceu, e tudo que restou foi aquele momento, flutuando entre a suavidade e a intensidade.

Amélie sentiu a textura dos lábios dele, a forma como eles se moldavam aos seus. Cada movimento era uma promessa, uma descoberta. Ela se deixou levar, explorando a familiaridade de seu beijo com um fervor que a surpreendeu. Jacques inclinou a cabeça, aprofundando a conexão, enquanto suas mãos deslizavam suavemente para o rosto dela.

O beijo era doce, mas havia uma urgência que queimava em seu interior. Amélie fechou os olhos, mergulhando na sensação. A brisa quente acariciava seus rostos enquanto eles se entregavam àquele momento mágico, onde o tempo parecia parar.

A suavidade do beijo se misturava a um leve ardor, um desejo que se tornava impossível de ignorar. Ela sentiu a necessidade de mais, de se perder naquele instante. Jacques, percebendo sua intensidade, intensificou o beijo, envolvendo-a em uma correnteza de emoções.

Quando finalmente se afastaram, ambos ofegantes, a respiração de Amélie era entrecortada, o coração disparado. Jacques a olhou com um brilho nos olhos, como se tivesse encontrado algo precioso. “Isso foi… perfeito,” ele sussurrou, um sorriso suave se formando em seus lábios.

“Eu sabia que tinha que ser assim,” Amélie respondeu, ainda sob a influência daquela doçura. O calor do verão refletia a paixão que agora ardia entre eles, um sentimento que não podia ser negado.

Enquanto o sol se escondia no horizonte, eles permaneceram ali, envolvidos em sua própria bolha de felicidade. A sensação de que aquele beijo não era o fim, mas o início de algo profundo, encheu o ar. Amélie soube, naquele instante, que seu coração estava destinado a Jacques, e que cada novo dia traria novas aventuras, mais beijos e mais descobertas.

M.C.S

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