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Cregan acordou sua esposa ainda recém-casada para saber se ela o acompanharia para fora das paredes de Winterfell.
Qualquer momento com ele era bem-vindo por ela. Ele estava muito ocupado como Guardião que qualquer momento era precioso.
Ela rapidamente se levantou e começou a se preparar, mordendo o lábio quando percebeu ainda não conseguia recuperar seu alfinete Stark de seu manto. Agora três dias sem, e ela teria que contar a ele.
Mas isso é um problema para mais tarde.
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— Isso é adorável — Lady Stark comentou ao comerciante enquanto se aproximava da pequena mesa.
Cregan havia desaparecido para o ferreiro, confiando nela sob o olhar de seus guardas até que ele retornasse.
Seu dedo roçou o topo de uma das flechas feitas à mão antes que a voz do comerciante soou:
— Cuidado.
Ela pulou um pouco, criou o menor dos cortes em seu dedo, mas ainda saia sangue da mesma forma.
O homem bufou:
— Você não consegue ler a maldita placa?
Ela olhou para cima com olhos arregalados para a placa que estava em uma das mesas. Seus olhos examinaram, mas não fazia sentido para ela. Agora não era a hora de admitir para seu povo que ela não conseguia ler a língua comum. Suas bochechas coraram vermelhas.
— Minhas mais sinceras desculpas. Eu não quis fazer mal.
— Tanto faz, garota — ele bufou levemente.
Ela se virou para olhar para seu guarda, Ser Martin. Ele sempre ficou longe o suficiente para que ela se divertisse, mas não muito longe a ponto de não intervir quando necessário. Mas ele mal se mexia quando as palavras eram ditas. Somente quando as ações ocorriam. Ela gostou disso nele.
Ela franziu a testa um pouco e foi para a próxima mesa do comerciante. Em cima havia uma ferramenta que ela nunca tinha visto antes. Um pequeno martelo de algum tipo e um pico bastante grande. Vários deles estão à venda, e ela não conseguia pensar em uma razão para precisar de tal coisa. Temendo outra escárnia, ela perguntou:
