Riley Mcmillan, uma bruxa sangue puro, namora com Theodore Nott, porém Draco, o bruxo mais famoso de Hogwarts, começa a se interessar pela garota e irá fazer de tudo para conquistar ela.
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Riley Mcmillan 1995
Acordo às 07:34 da manhã com um peso encima de mim, que bom que hoje é um sábado.
— Theo...
Ele acorda, mas não adiantou nada, não deu dez segundos ele voltou a dormir.
— Theo! Por Merlin, saia de cima de mim! — ele tenta rolar pro lado, porém no processo acabou caindo da cama.
Solto uma risada alta, em resposta, Theodore riu também. Nós dois olhamos pro banheiro juntos, já sabia o que ia acontecer.
Levanto correndo, quase chego na porta do banheiro, mas Nott me pega no colo e me joga na cama.
— Isso não é nem um pouco justo! — resmungo.
— Para de reclamar, Rye! — Theo grita do banheiro. — Se você está tão incomodada assim, vem e toma banho comigo.
Não respondo, apenas reviro os olhos e começo a separar meu uniforme para ir a biblioteca.
[...]
Abri as portas da biblioteca e comecei a procurar qualquer tipo de livro que me interessasse.
— Arte das trevas? Por que tem um livro desse aqui? — falo em um tom baixo, apenas para eu escutar. — Bom, vou levar comigo só por precaução.
Voltei a procurar outros livros, não iria ler aquele na biblioteca. Finalmente achei um livro interessante, ofidioglossia. Sempre tive curiosidade nesse assunto.
Comecei a ler o livro, achei interessante, imagino que seja legal ser ofidioglota. Harry Potter é um dos poucos, provavelmente por conta da sua cicatriz e sua ligação com Voldemort.
[...]
— Rye? Está aqui? — escuto Theo entrando no dormitório.
— Estou, Theo! — me aproximo e deixo um selinho em seus lábios. — O que foi?
— Está na hora do almoço, vamos? — ele me convida.
Apenas assinto com a cabeça, estávamos saindo da comunal quando vejo Astoria e Draco juntos, já era de se esperar. Mas não sei o motivo do incômodo no peito que senti, não converso com ele a anos.
— Rye, você está estranha hoje, desde que voltou da biblioteca.
— Eu apenas li um livro muito interessante, com informações que eu realmente não esperava, só isso.
Ele parece não ter acreditado, estranho. Theodore sempre confiou em mim, nunca desconfiou de nada. Agora quem está estranho é ele.
Ele abre a porta do salão para mim e no mesmo instante todos os olhares são direcionados a nós.
— Pode ir para mesa, Theo. Já vou, só preciso conversar com uma pessoa.
Vou em direção a mesa da Grifinória e chamo Granger para conversar comigo. Ela vem sem nem pensar duas vezes.
— Tudo bem, Riley? — ela pergunta preocupada.
— Tudo, Hermione, preciso te contar o que eu achei. Não conte a ninguém o que irei te falar. Eu achei um livro na bibliote... — ela me interrompe ansiosa.
— E o que que tem, Rye? Fala rápido.
— Me deixa terminar? — ela assente — O livro era sobre arte das trevas, como um livro desse pode estar na biblioteca de Hogwarts?
— Como assim, Rye? Você tá brincando, né? — nego com a cabeça — Me mostra o livro.
Pego o livro que estava na minha mochila e a entrego.
— É real mesmo! Você precisa entregar a Dumbledore.
— Sim, claro, irei entregar hoje mesmo. — minto — Estranho ter um livro desses por aqui.
— Verdade, Riley, agora eu preciso ir, até logo! — ela sai com pressa.
Vou até a mesa da Sonserina e começo a me servir normalmente.
— Tudo bem? — Theodore pergunta no meu ouvido, apenas assinto com a cabeça.
[...]
Saí do dormitório às 02:07 da madrugada, para ir até o banheiro feminino, o banheiro onde se localiza a câmara secreta. Gina a abriu em 1993, pois foi controlada por Tom Riddle. Mas diferente dela, não estou sendo controlada.
No momento que chego no banheiro, Murta começou a me encher. Fiz um gesto de silêncio para ela, funcionou, ela ficou bem quietinha.
— Como que eu vou abrir isso aqui agora?
Sem perceber, eu faço algum tipo de som, mas que de alguma forma, abriu a câmara. Pulei la dentro, e pela primeira vez, vi uma câmara. Mas estava muito escuro.
— Lumos — conjuro um feitiço.
Continuo andando até chegar em uma parede de rochas, não foi muito difícil tirar elas de lá. Finalmente, cheguei onde eu queria, onde Gina teve sua quase morte.
Escuto a escultura de onde teria saído o basilisco que Harry lutou, mas ela não estava morta? Depois de alguns segundos percebo que não há basilisco algum, e sim apenas uma cobra.
— Não faz mau se eu te levar para o dormitório, né? — pergunto para mim mesma.
— Não. — a cobra responde.
— Então vamos.
A serpente me respondeu?
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Gente, que capítulo viu? Gostaram? Uma baita descoberta, calma que não acabou não, a vida da Riley é uma bomba KKKKKKKK, e esse nem é o acontecimento principal da história, só tô apresentando a Riley ainda 😍
