Riley Mcmillan, uma bruxa sangue puro, namora com Theodore Nott, porém Draco, o bruxo mais famoso de Hogwarts, começa a se interessar pela garota e irá fazer de tudo para conquistar ela.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Riley Mcmillan 1995
— Sim, está. — Theodore reclama mas é interrompido por mim.
— Não. O que quer Malfoy? — pergunto.
— Conversar. — o silêncio toma o lugar. — Apenas eu e Riley.
Olho para Theodore com um olhar mostrando que ele poderia ir e o mesmo assente. Ele vai até a porta e diz algo no ouvido de Draco que o olha com indiferença. Nott sai do ambiente e fecha a porta.
— Ótimo. — Draco se aproxima — Como está? Sabe, com esse negócio do torneio.
— Estou bem, mas não estou tranquila, não estava preparada, sabe? — ele assente — Não faço a menor ideia de como irei contar aos meus pais, eles vão surtar. — deixo uma risada baixa escapar.
— Tenho certeza de que irão entender. — ele me conforta.
— Assim espero. — dou uma pausa e suspiro — Hoje uma pessoa me puxou para o armário de vassouras e não foi você. — mudo de assunto.
Ele solta uma gargalhada alta e me questiona quem me puxou para lá.
— Meu primo. — dou uma risadinha — Nem sabia que meu pai tinha um irmão.
— Qual o nome dele? — questiona.
— Aspen Mcmillan. — ele me olha curioso.
— Acho que esse é o nome do aluno novo, ele deve vir para sonserina. — ele olha nos meus olhos — Que bom que tem mais alguém para contar, Rye.
Olho para ele com um sorriso e ele me abraça. Acho que nunca precisei tanto de um abraço como agora, parece até que o abraço dele é melhor do que o de Theodore.
Nos separamos e ele olha para os meus olhos e depois para os meus lábios. Ele se aproxima cada vez mais e coloca suas mãos em minha cintura. Quando estávamos quase nos beijando eu interrompo o momento.
— Espera, no que estávamos pensando, Draco? Eu namoro e... — ele me interrompe.
— Tudo bem, Rye. Eu entendi. Não precisa justificar. — ele me olha e vai até a porta do quarto — Boa noite, Riley.
Não consegui responder, ele já havia ido embora. Mas não preciso me preocupar com isso, somos apenas amigos.
Suspiro e vou até minha escrivaninha para escrever aos meus pais. Escrevo toda a situação, como e quando aconteceu, sobre Aspen e como estou me sentindo.
Entrego o papel para a coruja de Daphne, já que eu tenho uma cobra e pelo o que eu sei, ela não voa, indico para quem e onde ela deve entregar. A coruja saiu voando, provavelmente só voltará daqui 2 dias.
[...]
Me sento ao lado de Pansy na aula de poções e começo a organizar meus materiais. Quando termino de arruma-lós, escuto alguém se aproximando de nós duas.
