Capítulo 16

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Capítulo Revisado/Repostado (🔞)

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Capítulo Revisado/Repostado (🔞)

Aperto o banco abaixo de mim e fecho meus olhos, que começam a lacrimejar. Não quero que ela veja que doeu, não quero que ele veja minha vulnerabilidade.

— Eu te machuquei? — pergunta. Seu tom de voz é abafado enquanto ele mantém sua testa colada na minha.

— Devia ter me preparado para isso, idiota! — digo, fungando.

Vejo um riso maldoso escapar de seus lábios. Sinto-me atraída por eles e, por impulso, avanço neles, tomando-o num beijo cheio de ódio.

Damian sorriu no meio do beijo; então, ele faz um movimento para frente vagarosamente.

Encolho-me abaixo dele e uma lágrima escapa de meus olhos. Estive em celibato todo esse tempo; ele poderia ter sido mais gentil...

— Merda, estou te machucando, gattina? — pergunta, parecendo preocupado. Logo sinto ele lamber minha lágrima. — O que foi, amor? Os outros não tinham um cacete tão grande quanto o meu?

Levanto meu olhar para o seu e reúno toda a coragem que ainda me resta, jogando para o ar também toda a sanidade restante em minha mente.

— Oh, não. Eles eram melhores, sabiam fazer e me dar prazer. — digo, sorrindo vitoriosa quando vejo sua expressão se fechar em uma enorme carranca.

Damian intensifica seus movimentos; agora ele já não se movia vagarosamente, mas de forma mais rápida e firme.

Sinto uma onda de arrepios subir pelo meu corpo enquanto arqueio minhas costas.

Apesar de doer, eu era capaz de sentir minha própria lubrificação envolvendo seu membro, levando-o mais longe.

Ele passa sua mão por meu pescoço e, então, aperta a área, começando a mordiscar meu mamilo com sua boca.

Gemo desesperada, sentindo todo meu corpo em chamas enquanto ele alternava entre me dar prazer e dor.

Uma tensão forte nos envolve; seus movimentos são intensos e brutos enquanto ele se mantém focado em sua atividade de me causar dor.

Sinto meu corpo arquear-se e encontro-me aproximada dele; meu corpo implora por mais.

Choramingo quando ele toma um de meus seios em sua boca e morde ali.

Ele não para de empurrar seu membro para dentro de mim, retirando-o quase completamente e se afundando novamente, vendo eu me encolher cada vez mais pela agonia que se forma em meu ventre.

— Você sabe bem que pode usar aquela palavra caso não esteja aguentando, não é mesmo, amor? — ele diz, sorrindo com desprezo, afundando-se cada vez mais e me vendo encolher com tamanha agonia.

— Eu nunca diria. Você é tão fraco nas suas ações que eu aguentaria isso tudo por horas. — digo, tentando controlar minha respiração, que está desregulada. Sinto tantos choques de prazer pelo meu corpo que já sentia minhas pernas enfraquecendo.

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