003 🇧🇷 REESCREVENDO

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🇧🇷003. Alegria de pobre dura pouco.

  SINTO MEU ROSTO queimar, por conta dos raios de sol que o atingem

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SINTO MEU ROSTO queimar, por conta dos raios de sol que o atingem . Coloco o travesseiro, que antes eu estava abraçando, sobre meu rosto, de forma que me "protegesse" do sol.

Eu devia ter fechado a maldita cortina. Assim, não teria acordado agora. Meu corpo ainda precisava descansar.

Cheguei ontem de viajem, mas estava cansada de mais para fazer qualquer coisa. Eu cheguei ao hotel e logo fui para meu quarto dormir. A viagem me cansou mais do que eu esperava.

Retiro o travesseiro do meu rosto, jogando-o ao meu lado. Me espreguiço, ainda deitada, abrindo meu olhos sentindo os raios solares invadindo minha visão, embaçando minhas vistas, me fazendo fechar os olhos rapidamente.

Tateio a cômoda ao lado da cama, procurando pelo meu celular para olhar as horas. Sete e quarenta e quatro da manhã. Bufo ao ver o horário; eu poderia dormir mais se eu tivesse fechado a cortina.

Levando-me da cama, andei em direção ao banheiro. Lavei meu rosto com a água fria. Dei uma olhada no banheiro e no quarto em que eu estava. Era bem chique e minimalista.

Apesar da decoração luxuosa, oque realmente chamou minha atenção foi uma caixinha preta que estava sobre uma mesinha no cantinho do quarto.

Andei em direção à mesinha, pegando a caixinha me sentando sobre a cama. A caixa tinha o símbolo F1 em letras grandes e vermelhas. Um largo sorriso se abriu instantaneamente em meus lábios.

Só pode ser uma coisa.

Minhas mãos vão de forma rápida ao selo vermelho com o símbolo da Scuderia italiana que fechava a caixa, abrindo-a. Na parte de dentro da tampa havia um recado, em italiano, que eu não sabia ao certo oque dizia, já que eu não falo italiano. Eu até comecei a fazer aulas de italiano, mas tive que parar; eu tive alguns problemas de saúde na época, e acabei não reatando com as aulas.

Do outro lado da caixa havia outro F1, igual ao anterior, onde tinha um lugar indicando que puxasse para abri-la. Puxo rapidamente a segunda tampa, chegando ao meu tão sonhado paddock pass.

Havia um perfeito cartão rosa choque e prateado com as VIP bem grandes. E outro cartão, esse era mais estreito, preto, e tinha a escrita Paddock Club em letras holográficas prateadas.

Porra! Aqueles dois cartões me fariam ter os melhores dias da minha vida. Eles eram minha entrada pro paraíso do automobilismo.

Sou tirada de meus devaneios ao ouvir um toque, que deveriam ser de telefone, que não era o meu, já que o toque do meu celular não se parecia nada com aquele. O quarto tinha um telefone que era usado caso o hóspede quisesse falar com os funcionários da recepção ou vice-versa. Puxo o aparelho de seu suporte, colocando-o em minha orelha.

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