Meu coração diz o seu nome

>>>>>capítulo 2<<<<<

E denovo começa mais uma rotina chata de toda de manhã.

Levanta,se arruma,come,escova os dentes e sai de casa.

Nada muito interessante nem muito legal pra se ver ou fazer na rotina dos nossos protagonistas.

-Tu vai se atrasar pirralho.-Linn já se preparava pra sair de casa-Me espera caramba!-Linn bate a porta com força já indo andando até a escola.

-OOOOO!-Ouve se um grito atrás de Linn.

O loiro coloca sua toca de limão e ajeita o que parece ser um suéter já que no dia estava um frio de perfurar os ossos.

Logo na frente de Linn tinha a casa dos irmãos maçã que estavam saindo naquele momento.
Linn não queria cumprimentar ou falar com eles naquele momento já que ninguém acorda de bom humor pra ir pra escola né?

-(Nam,pior que hoje tem prova...mais que merda,eu nem estudei)-Linn se lamenta um pouco já que esses dias ele estava com uma dor de cabeça e seus olhos não tavam funcionavam muito bem.
Pelo visto vamos ganhar mais um míope na turma.

Finalmente o loiro chega na escola,ele caminha até a sala de aula justamente querendo ficar quieto escutando música.
Ele abre a porta colocando sua mochila em uma das primeiras cadeiras que viu.

-Parece que alguém tá de mau humor hoje né?-Linn tomou um susto fazendo ele bater a cabeça na parede e sentar na cadeira.

-Foi mal Linn ksksksks.-Morajo não conseguiu segurar o riso.

-Arrombado......[...]-Linn xinga mais 500 mil palavrões mais sua fala mal consegue ser escutada pelo ruivo.

-Que isso Linn,que que foi em?-Morajo se escorou na cadeira ficando largado com um pé apoiado pra não escorregar.

-Não passei no último bimestre e agora nessas provas eu vou ter que refazer tudo denovo!-Linn suspira parecendo cansado e se deita nos próprios braços.

-Daqui a pouco o sinal toca...-O ruivo pega sua mochila e some do nada,fazendo Linn se assustar denovo e meter a cabeça na parede pela segunda vez.

-Se algum dia eu pego ele na rua...-Linn fica uns 5 minutos com a mão na cabeça esperando a dor passar mais o sinal toca e vem um monte de gente pra sala.

-Bom dia alunos hoje agente vai [...]-E assim se passou o primeiro horário,no segundo horário Linn e sua turma iam pra educação física.

O pequeno limão tava rezando pra chover ou fazer qualquer coisa pra não irem pra educação física já que ele odiava,a não ser que tivesse vôlei.

(Linn muito eu)

-Eai seu merdinha!-Linn foi empurrado para o chão.

-Mais oque que eu fiz dessa vez?-Allan puxa a touca de Linn a força e da um tapa no garoto.

-Parece uma mulherzinha,não vai me dizer que tu gosta de homem?-Allan riu e chutou a perna do limão que só ficou quieto tentando não chorar pra não piorar a situação.

*o sinal toca*

-Na saída nós se vê,mulherzinha.-Allan sai deixando Linn aliviado já que não tinha poderes pra lutar nem força pra bater com um menino de 3 anos mais velho que ele.

-Mulherzinha é meu ...-Linn foi interrompido por Zulmi.

-Você tá bem Linn?-Ele concordou com a cabeça.

-Tá bom,mais tarde agente se vê,tchau!!!-Linn deu um forçado sorriso e juntou suas mãos fazendo um triângulo e mexendo as mesmas.

Como o Torajo faz

Logo seus olhos passam pelo espaço aberto e ele se toca que tem que ir pra aula.

-(Eu tenho que parar de falar palavrão!)-

Ele vai até a quadra que não tinha ninguém então ele se sentou no palco que tinha lá e ficou um tempão esperando.

-Finalmente essa dor de cabeça tá passando.-Linn foi pra parede se deitar pra descansar.

-Ta fazendo oque?-

-AÍ CACETE!-Linn se assusta metendo a cabeça na parede pela 3 vez.

-Merda,já é a terceira vez que tu me assusta cara.-Morajo se senta ao lado de Linn e ri.

-Você que é assustado!-Surge uma dúvida na cabeça de Linn então ele decide perguntar a Morajo.

-Morajo,você viu a turma do 8 ano?-Morajo pensa um pouquinho.

-Você é do 8 né?Eles foram pra uma excursão,esqueceu?-Linn se lembra dessa excursão que todo ano o 8 faz.

-Eu não ia mesmo,não tem muito oque perder.-Linn deu de ombros e voltou pro seus pensamentos.

-Linn,a Zulmi eu e o Torajo vamos fazer uma festa do pijama na casa da Zulmi,quer ir?-Linn se surpreende com a pergunta repentina.

-Pode ser,lá em casa não tem muito o que fazer mesmo.-