Depois de anos se odiando, a rivalidade implacável dos inimigos Giovanna e Alexandre atinge novos patamares quando eles são obrigados a trabalhar juntos, assinando então, um contrato com o diabo. Mas as coisas ficam confusas quando Alexandre se vê i...
n xinguem minha filha, ela tem os motivos dela. 🩷😜
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🔥GA POV🔥
Acordo completamente dolorida e antes mesmo de abrir meus olhos sinto o peso sobre minha costela, eu estava completamente nua, com as pernas por cima das pernas de Alexandre ouvindo seu coração, com seu braço me aconchegando ainda mais no seu corpo quente.
Eu estava extremamente confortável e relaxada, tenho flashs da noite anterior e porra, que noite. Ela me deu prazer do início ao fim, suas mãos passearam por todo meu corpo, nossos gemidos nada baixos estavam frescos na minha memória, que noite insana.
Até que eu recobro a consciência de fato e me lembro que sim, Alexandre estava dormindo na minha cama, na minha casa e eu tinha duas amigas que iam amar saber disso e eu não podia correr esse risco.
Acordei Alexandre da forma que pude, o enxotando da minha cama e da minha casa, infelizmente eu tive que agir assim, ainda mais depois da intensidade com que seus olhos me fitaram enquanto se acabava de prazer dentro de mim.
— Alexandre, vai… antes que elas acordem!
— Que isso, meu demônio? Você sugou a minha energia toda e tá me enxotando sem nem um café?
— É sério, vai…
— Eu preciso da minha roupa Giovanna, só a minha cueca tá aqui..
— Porra… — murmuro. — Que saco!
— Ah sim, claro! Você tá reclamando de buscar a calça que eu tirei sozinho…né? Em momento algum você ficou dessa forma quando eu pensei que você tinha transado com o Rodrigo, você realmente não se importou nenhum pouco de ninguém saber se você ficou ou não com ele.
— Fala baixo! — ele já tinha voltado a me irritar. Qual era a dificuldade de sair em silêncio da porra da minha casa?
— Eu sinceramente não to entendendo o motivo de você querer me tirar daqui assim, qual o problema de alguém saber que a gente transou?
Saio do quarto na ponta dos pés e pegou sua calça que estava no corredor jogando em cima dele.
— Você tá maluco? Isso não vai sair daqui!
— Você é inacreditável! Inacreditável! — ele coloca as mãos na cintura — claro que você ia fazer isso, é óbvio!
— Me deus, demônio! — esfrego o rosto impaciente e com medo que alguém escute nossa conversa um pouco animada demais — Eu sabia que isso dar merda. — murmuro. Mas ele estava perto, perto demais e escuta quando observo seus olhos algo tinha mudado, não havia mias raiva, eu não conseguia identificar o que estava li — Não acredito que a gente transou, porra, vamos fingir que isso nao aconteceu pelo menos agora? Pega suas coisas e vai embora. Por favor.
